Antiga teoria quântica: diferenças entre revisões

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A antiga teoria quântica foi iniciada pelo trabalho de [[Max Planck]] na emissão e absorção de luz, e começou para valer após o trabalho de [[Albert Einstein]] nos calores específicos dos sólidos. Einstein, seguido por Debye, aplicou princípios quânticos ao movimento de átomos, explicando a anomalia do calor específico.
 
Em 1913, [[Niels Bohr]] identificou o [[princípio da correspondência]] e o usou para formular um modelo para o [[átomo de hidrogênio]] que explicava o [[espectro de emissão]]. Nos anos seguintes [[Arnold Sommerfeld]] estendeu a regra quântica para sistemas integráveis arbitrários fazendo uso do princípio da invariância adiabática de números quânticos introduzido por [[Hendrik Lorentz|Lorentz]] e Einstein. O modelo de Sommerfeld estava muito mais próximo à figura da moderna mecânica quântica do que o de Bohr.
 
Durante a década de 1910 e começo da década de 1920 muitos problemas foram atacados usando a antiga teoria quântica com resultados diversos. A rotação molecular e o espectro de vibração foram entendidos e o spin do elétron descoberto, levando à confusão de números quânticos meio inteiros. Max Planck introduziu o ponto de energia zero e Arnold Sommerfeld quantizou semiclassicamente o átomo de hidrogênio relativístico. [[Hendrik Kramers]] explicou o [[efeito Stark]]. Bose e Einstein fizeram a estatística quântica certa para fótons.