Dicionário Aurélio: diferenças entre revisões

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Em [[2011]] a Positivo lançou uma nova edição do Aurélio voltada para o público adolescente; traz como novidades a inserção de novos termos oriundos da [[internet]], tais como ''tuitar'', ''blogar'' ou ''bullying'', além de uma capa com motivos coloridos, para agradar ao público alvo.<ref>{{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/970228-nova-versao-do-dicionario-aurelio-traz-linguagem-adolescente.shtml |título=Nova versão do Dicionário Aurélio traz linguagem adolescente |autor=Luíza Souto |data=04/09/2011|publicado=Folha de S. Paulo |acessodata=janeiro de 2012}}</ref>
 
=== Versões reduzidas ===
Em [[1977]] foi lançado o '''Minidicionário Aurélio''' que vendeu, em razão de seu menor preço e por ter sido distribuído pelo Governo Federal nas escolas públicas, 3 milhões 950 mil exemplares da primeira edição. A versão média do dicionário foi lançada em [[1980]] e, com vendas atingindo 100 mil exemplares, deixou de ser publicada.<ref name=veja87/>
 
Somadas, as vendas das três versões na primeira edição alcançaram cinco milhões e duzentos mil exemplares até 1987, data da segunda edição, o que fez da obra a segunda mais vendida no Brasil no período, perdendo somente para a [[Bíblia]], que vendeu cerca de 11 milhões de exemplares.<ref name=veja87/>
 
Dos diversos dicionários com versões reduzidas e ditas "escolares", o [[Ministério da Educação (Brasil)|Ministério da Educação]] brasileiro analisou vinte e três disponíveis no mercado, em [[2005]], recomendando (com ou sem ressalvas) dezenove; apenas o ''MiniAurélio Século XXI Escolar'' mereceu a classificação de "recomendado com distinção".<ref>{{citar web|url=http://www.pgla.unb.br/hawelker/images/stories/professores/documentos/metalex_Matraga.pdf |título=Breve histórico da metalexicografia no Brasil e dos dicionários gerais brasileiros |autor=Herbert Andreas Welker |data=|publicado=UnB |acessodata=janeiro de 2012}}</ref>
 
==Críticas ==