Dicionário Aurélio: diferenças entre revisões

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Quando da venda dos direitos autorais para o Grupo Positivo, com sede em [[Curitiba]], foi lançada uma nova versão do CD que, entretanto, não apresentou grandes mudanças em relação àquele editado pela Nova Fronteira. Intitulado ''Novo Dicionário Aurélio - versão 5.0 - edição revista e atualizada'', trazia como novidades a apresentação e alguns recursos técnicos, como a compatibilidade com o editor de textos [[Microsoft Word]] que permite novas consultas, tais como [[sinônimo]]s e os filtros, com pesquisa nas categorias gramaticais.<ref name=fsp1/>
 
===Versões impressas ===
Além das edições da versão integral do dicionário, outras tantas procuraram atingir públicos distintos.
 
Na [[Bienal do Livro de São Paulo]] de [[2002]] o cartunista [[Mauricio de Sousa]] anunciou o lançamento de uma edição do Aurélio contendo ilustrações da [[Turma da Mônica]]; na ocasião a viúva do autor declarou que "''Dicionário é uma coisa séria e chata. Com os desenhos, a criança sentirá prazer em consultá-lo.''"<ref>{{citar web|url=http://www.istoe.com.br/reportagens/detalhePrint.htm?idReportagem=22486&txPrint=completo |título=Leitores na terra do nunca: Bienal do Livro, em São Paulo, atrai mais o público infantil do que o adulto |autor=|data=08.Mai.02|publicado=Revista IstoÉ, Edição 1701 |acessodata=janeiro de 2012}}</ref> O lançamento só veio a ocorrer no ano seguinte, durante a 11ª edição da [[Bienal do Livro do Rio de Janeiro]]; a obra possui duas partes, sendo a primeira com os personagens de Mauricio explicando a importância das palavras, e a segunda com um glossário de cerca de mil entradas; foi lançado ainda pela Nova Fronteira.<ref>{{citar web|url=http://www.universohq.com/quadrinhos/n15052003_01.cfm |título=Quadrinhos marcam presença na XI Bienal do Livro |autor=Samir Naliato |data=15 de maio de 2003 |publicado=UniversoHQ |acessodata=janeiro de 2012}}</ref>
 
Em [[2011]] a Positivo lançou uma nova edição do Aurélio voltada para o público adolescente; traz como novidades a inserção de novos termos oriundos da [[internet]], tais como ''tuitar'', ''blogar'' ou ''bullying'', além de uma capa com motivos coloridos, para agradar ao público alvo.<ref>{{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/970228-nova-versao-do-dicionario-aurelio-traz-linguagem-adolescente.shtml |título=Nova versão do Dicionário Aurélio traz linguagem adolescente |autor=Luíza Souto |data=04/09/2011|publicado=Folha de S. Paulo |acessodata=janeiro de 2012}}</ref>
 
=== Versões reduzidas ===
Em [[1977]] foi lançado o '''Minidicionário Aurélio''' que vendeu, em razão de seu menor preço e por ter sido distribuído pelo Governo Federal nas escolas públicas, 3 milhões 950 mil exemplares da primeira edição. A versão média do dicionário foi lançada em [[1980]] e, com vendas atingindo 100 mil exemplares, deixou de ser publicada.<ref name=veja87/>
 
Somadas, as vendas das três versões na primeira edição alcançaram cinco milhões e duzentos mil exemplares até 1987, data da segunda edição, o que fez da obra a segunda mais vendida no Brasil no período, perdendo somente para a [[Bíblia]], que vendeu cerca de 11 milhões de exemplares.<ref name=veja87/>
 
Dos diversos dicionários com versões reduzidas e ditas "escolares", o [[Ministério da Educação (Brasil)|Ministério da Educação]] brasileiro analisou vinte e três disponíveis no mercado, em [[2005]], recomendando (com ou sem ressalvas) dezenove; apenas o ''MiniAurélio Século XXI Escolar'' mereceu a classificação de "recomendado com distinção".<ref>{{citar web|url=http://www.pgla.unb.br/hawelker/images/stories/professores/documentos/metalex_Matraga.pdf |título=Breve histórico da metalexicografia no Brasil e dos dicionários gerais brasileiros |autor=Herbert Andreas Welker |data=|publicado=UnB |acessodata=janeiro de 2012}}</ref>
 
===Versões impressas ===