Burrhus Frederic Skinner: diferenças entre revisões

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Manteve-se produtivo até a morte, aos oitenta e seis anos, trabalhando até o fim com a mesma determinação com que começara uns sessenta anos antes. Em seus últimos anos de vida, ele construiu, no porão de sua casa, sua própria "caixa de Skinner" – um ambiente controlado que propiciava reforço positivo. Ele dormia ali num tanque plástico amarelo, de tamanho apenas suficiente para conter um colchão, algumas prateleiras de livros e um pequeno televisor. Ia dormir toda noite às dez, acordava três horas depois, trabalhava por uma hora, dormia mais três horas e despertava às cinco da manhã para trabalhar mais três horas. Então, ia para o gabinete da universidade para trabalhar mais, e toda tarde retemperava as forças ouvindo música.
 
Aos sessenta e oito anos, escreveu um artigo intitulado "Auto-Administração Intelectual na Velhice", citando suas próprias experiências como estudo de caso. Ele mostrava que é necessário que oa cérebropessoa trabalhe menos horas a cada dia, com períodos de descanso entre picos de esforço, para aque pessoa lidarlide com ao memóriaseu comportamento, que começa a falhar e comter a redução dassua capacidadeseficiência intelectuaisprejudicada na velhice. Doente terminal com [[leucemia]], apresentou uma comunicação na convenção de [[1990]] da APA, em [[Boston]], apenas oito dias antes de morrer; nela, ele atacava a [[psicologia cognitiva]].
 
Na noite anterior à sua morte, estava trabalhando em seu artigo final, "Pode a Psicologia ser uma Ciência da Mente?", outra critica ao movimento cognitivo que pretendia suplantar sua definição de psicologia.