Nissan: diferenças entre revisões

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Em meados da década de 50, a representação da marca no país foi assumida pela Varam Motores (que já fazia a importação e montagem dos automóveis e caminhões estadunidenses Nash). Entre 1955 e 1956, a Varam montou aproximadamente 400 unidades do jipe Nissan 4W60 em suas instalações na Via Anchieta, em São Bernardo do Campo, SP. Com motor de seis cilindros e tração nas quatro rodas, esses veículos chegaram a ter de 35% a 40% de componentes brasileiros. A Varam Motores já planejava construir uma fábrica para 3 mil unidades por ano (com 52% de nacionalização), mas o projeto não saiu do papel e a Nissan desapareceu do cenário brasileiro por muitos anos.
 
Somente depois da reabertura das importações é que a marca japonesa voltaria ao país, em 1991, representada pela KTM, de São Paulo. A empresa trazia de um revendedor na Flórida os modelos japoneses Maxima, Sentra e Pathfinder, entre outros.
 
Após assumir a importação e comercialização de seus produtos no país em '''2000''', a Nissan escolheu o Brasil como base estratégica para se estruturar no [[Mercosul]]. Essa definição foi reforçada em 2001 após a Aliança com a [[Renault]], que passou a dar suporte local para que a Nissan consolidasse sua estratégia de expansão neste mercado.
 
Em dezembro de 2001, a Nissan inaugurou em conjunto com a Renault, a primeira fábrica da Aliança no mundo, situada no Complexo Ayrton Senna em [[São José dos Pinhais]]. Nesta planta iniciou a produção das versões cabine dupla e simples da picape Frontier e do utilitário esportivo X-Terra.