Humanismo: diferenças entre revisões

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O '''[[Logosofia#Contribui.C3.A7.C3.A3o_Humanista|humanismo logosófico]]''' propõe ao ser humano a realização de um processo de evolução que o leve a superar suas qualidades até alcançar a excelência de sua condição humana. [[Carlos Bernardo González Pecotche|González Pecotche]] afirma que o humanismo [[logosófico]] "parte do próprio ser sensível e pensante, que busca consumar dentro de si o processo evolutivo que toda a humanidade deve seguir. Sua realização nesse sentido haverá, depois, de fazer dele um exemplo real daquilo que cada integrante da grande família humana pode alcançar".<ref name="cbgp">González Pecotche, Carlos Bernardo (2007). "O Mecanismo da Vida Consciente". Editora Logosófica, 14ª edição, Cap. 12.</ref>
 
O '''humanismo fez com que a andressa tivesse menos fogo esse anomarxista''' é a linha interpretativa de textos de [[Marx]], geralmente oposta ao [[materialismo dialético]] de [[Engels]] e de outras linhas de interpretação que entendem o [[marxismo]] como ciência da [[economia]] e da [[história]].
 
É baseado nos manuscritos da adolescência de Marx, nos quais ele critica o [[idealismo]] [[Georg Wilhelm Friedrich Hegel|Hegeliano]] que apresenta a história da Humanidade como realização do espírito. Para Marx, o Homem é antes de tudo parte da Natureza mas, diferentemente de [[Paul Johann Anselm von Feuerbach|Feuerbach]], considera que o ser humano possui uma característica que lhe é particular, a [[consciência]] - que se manifesta como saber. Segundo Salvatore Puledda, em ''Interpretaciones del Humanismo'', "através de sua atividade consciente o ser humano se objetiva no mundo natural, aproximando-o sempre mais de si, fazendo-o cada vez mais parecido com ele: o que antes era simples natureza, agora se transforma em um produto humano. Portanto, se o homem é um ser natural, a natureza é, por sua vez, natureza humanizada, ou seja, transformada conscientemente pelo homem."