Nossa Senhora das Graças: diferenças entre revisões

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Catarina continuou sua rotina junto das Irmãs da Caridade até o [[Advento]]. Em [[27 de novembro]] de [[1830]], no final da tarde, Catarina dirigiu-se à capela com as outras irmãs para as orações vespertinas. Erguendo seus olhos para o altar, ela viu novamente a Virgem sobre um grande [[globo]], segurando um globo menor onde estava inscrita a palavra "França". Ela explicou que o globo simbolizava todo o mundo, mas especialmente a França, e os tempos seriam duros para os pobres e para os refugiados das muitas guerras da época.
 
Então a visão modificou-se e Maria apareceu com os braços estendidos e dedos ornados por anéis que irradiavam luz coloridos e raios de luz brancos e rodeada por uma frase que dizia: ''"Oh Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós"''. Desta vez a Virgem deu instruções diretas: "Faz cunhar uma medalha onde apareça minha imagem como a vês agora. Todos os que a usarem receberão grandes graças". Catarina perguntou por que alguns anéis não irradiavam luz, e soube que era pelas graças que não eram pedidas. Então Maria voltou-lhe as costas e mostrou como deveria ser o desenho a ser impresso no verso da medalha. Catarina também perguntou como deveria proceder para que a ordem fosse cumprida. A Virgem disse que ela procurasse a ajuda de seu [[confessor]], o padre [[Jean Marie Aladel]].
 
De início o padre Jean não acreditou no que Catarina lhe contou, mas depois de dois anos de cuidadosa observação do proceder de Catarina ele finalmente dirigiu-se ao [[arcebispo]], que ordenou a cunhagem de duas mil medalhas, ocorrida em [[20 de junho]] de [[1832]]. Desde então a devoção a esta medalha, sob a invocação de ''Santa Maria da Medalha Milagrosa'', não cessou de crescer. Catarina nunca divulgou as aparições, salvo pouco antes da morte, autorizada pela própria Maria Imaculada.