Classificação estelar: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
HVL (discussão | contribs)
m Foram revertidas as edições de 177.36.184.183 para a última revisão de 189.27.132.147, de 19h26min de 28 de março de 2016 (UTC)
Linha 1:
{{Revisão|data=junho de 2015}}
Em [[astronomia]], '''classificação estelar''' é uma classificação de [[Estrelaestrela]]s baseadas na [[Fotosfera|temperatura da fotosfera]] eem suas características espectrais. associadas,A eclasse refinadaespectral ade seguiruma emestrela termosé dedeterminada outraspela características.[[Fotosfera|temperatura Asda temperaturasfotosfera]], estelaresque podempode ser classificadasestimada usando-se a [[Lei de Wien|lei do deslocamento de Wien]]; mas isto cria dificuldades para estrelas distantes. A [[AstronomiaEspectroscopia espectralastronômica|espectroscopia estelar]] oferece uma maneira de classificar estrelas de acordo com suas [[Espectroscopia de absorção|linhas de absorção]];, linhasde modo que cada linha representa um íon de absorçãoum particularesdeterminado podemelemento serquímico, observadase somentesua paralargura umarepresenta dadasua temperaturaabundância. porqueA somenteabundância nessarelativa temperaturados osdiferentes níveisíons devaria energiacom atômicaa envolvidostemperatura estãoda povoadosfotosfera. Um esquema antigo (do [[século XIX]]) utilizava letras de ''A'' ao '' P'', e é a origem das classes espectrais usadas atualmente.
 
== Classificação espectral de Harvard ==
Linha 105:
 
=== Classe B ===
Estrelas da classe '''B''' são também muito luminosas, [[Rigel]] (em [[Orion (constelação)|Orion]]) é uma [[Estrela supergigante|supergigante]] azul proeminente da classe B. Seu espectro possui linhas de Hélio neutro e linhas moderadas de hidrogênio. Como estrelas O e B possuem emissão extremamente poderosas, elas duram relativamente pouco tempo. Elas não se deslocam muito da área de onde se formaram uma vez que não possuem muito tempo de vida. Elas portanto são vistas aglomeradas no que se chamada associações OB1, que estão associadas com as [[nuvem molecular|nuvens moleculares]] gigantes. A associação OB1 de Orion é um [[braço espiral]] inteiro da nossa [[Via lacteaLáctea|galáxia]] (estrelas mais brilhantes fazem o braço mais visível, mas não existem mais estrelas lá do que em outra parte da galáxia) e contém toda a [[constelação]] de Orion.
 
[[Imagem:B2ii-spectra.png|centro|frame|[[Espectro electromagnético|Espectro]] de uma estrela do tipo B2ii]]
Linha 138:
Um número de novos tipos espectrais foram sendo usados para tipos raros de estrelas, a medida que eles eram descobertos:
 
* W: [[1 E4 K|até 70,.000 K]] - Estrelas [[Wolf-Rayet]].
* L: [[1 E3 K|1,.500 - 2,.000 K]] - Estrelas com massa insuficiente para iniciar o processo de [[fusão]] de hidrôgeniohidrogênio ([[anã marrom|anãs marrons]]). Estrelas da classe L [[lítio]] que seria rapidamente destruído em estrelas mais quentes.
* T: [[1 E3 K|1,.000 K]] - [[anã marrom|Anãs marrons]] mais frias com [[metano]] no espectro.
* C: [[Estrela de carbono|Estrelas de carbono]].
:*R: FormerlyAnteriormente auma classclasse onprópria itsrepresentando ownuma representingestrela thede carboncarbono starequivalente equivalenta ofuma Classsubclasse Ksuperior stars,da classe G e uma subclasse inferior da classe K.g. Exemplo: ''S Camelopardalis''.
:*N: Anteriormente uma classe própria representando uma estrela de carbono equivalente a uma subclasse superior da classe K e uma subclasse inferior da classe M. Exemplo: ''R Leporis''.
:*N: Formerly a class on its own representing the carbon star equivalent of Class M stars, e.g. ''R Leporis''.
* S: Semelhante aàs estrelas da classe M, mas com oxidoóxido de zircôniazircônio no lugar de óxido de titânio.
* D: [[Anã branca|Anãs brancas]], tipo ''Sirius B''.
 
Linha 156:
As estrelas da classe '''T''' são estrelas muito nova e de baixa densidade encontradas frequentemente nas nuvens interestelares onde elas nasceram. Estas são estrelas que são grandes apenas o suficiente para serem estrelas e as outras são [[Sub estrelas]], sendo da variedade [[anã marrom]]. São negras, emitindo quase nenhuma [[luz visível]] por ter emissões mais fortes dentro [[infra-vermelho]]. Sua temperatura de superfície esta em contraste enorme com os cinquenta mil graus ou mais de estrelas da classe O, sendo meramente acima de 1.000 K. Moléculas complexas podem se formar, evidenciado pelas linhas fortes de [[metano]] em seus espectros.
 
As classes T e L podem ser mais comum do que todas as classes restantes combinadas, se pesquisas recente forem confirmadas. Do estudo de berçários estelares, isto é, [[Disco protoplanetário|discos proto-planetários]] e agregados de gases em [[nebulosa]]s do qual estrelas e sistemas solares são formados, o número de estrelas na [[galáxia]] pode ser várias [[Magnitude (astronomia)|ordens de magnitude]] maior do que o que nós sabemos atualmente. Na teoria estas regiões de nascimento estão em uma corrida umas com as outras. A primeira a transformar em [[proto-estrela]] ( que são objetos muito violentos) irá destruir os outros berçários na região, espalhando o seus gases. O material das vítimas então irão provavelmente transformar-se em estrelas da sequência principal ou estrelas anãs marrons das classes L e T, mas que serão completamente invisíveis para nós. Como estas estrelas vivem muito tempo (nenhuma estrela abaixo de 0.8 massas solares morreu desde o início da história da galáxia) então estas estrelas irão se acumlaracumular com o tempo.
 
Estrelas das classes '''N''' e '''R''' são as estrelas de carbono (Gigantes vermelhas que se imagina terem atingido o final de sua vida) que correm paralelo ao sistema de classificação normal indo de aproximadamente o meio da classe G até o final da classes M. Esta classe foi recentemente agrupada em um classificador unificado para estrelas de carbono '''C'''.
Linha 167:
 
== Classificação espectral de Yerkes ==
A '''Classificação espectral de Yerkes''', também chamada de sistema '''MKK''' das iniciais de seus autores, é um sistema de classificação espectral introduzido em [[1943]] potpor [[William Wilson Morgan]], [[Phillip C. Keenan]] e [[Edith Kellman]] do [[Observatório Yerkes]].
 
Esta classificação é baseada nas linhas espectrais sensíveis à gravidade superficial da estrela que esta relacionada com a luminosidade, em oposição ao método usado pela classificação de Harvard que é baseado na temperatura da superfície.
Linha 183:
* '''IV''' [[Subgigante]]s;
* '''V''' Estrelas da [[Sequência principal]] (anãs);
* '''VI''' [[EstrelasEstrela sub-anãssubanã|sub-anãssubanãs]] (raramente usada);
* '''VII''' [[Anã branca|anãs brancas]] (raramente usada).
 
Linha 199:
 
[[Categoria:Estrelas]]
 
[[ro:Clasificarea stelelor#Clasificarea după spectrul stelar]]