Classificação estelar: diferenças entre revisões
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Em [[astronomia]], '''classificação estelar''' é uma classificação de [[
== Classificação espectral de Harvard ==
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=== Classe B ===
Estrelas da classe '''B''' são também muito luminosas, [[Rigel]] (em [[Orion (constelação)|Orion]]) é uma [[Estrela supergigante|supergigante]] azul proeminente da classe B. Seu espectro possui linhas de Hélio neutro e linhas moderadas de hidrogênio. Como estrelas O e B possuem emissão extremamente poderosas, elas duram relativamente pouco tempo. Elas não se deslocam muito da área de onde se formaram uma vez que não possuem muito tempo de vida. Elas portanto são vistas aglomeradas no que se chamada associações OB1, que estão associadas com as [[nuvem molecular|nuvens moleculares]] gigantes. A associação OB1 de Orion é um [[braço espiral]] inteiro da nossa [[Via
[[Imagem:B2ii-spectra.png|centro|frame|[[Espectro electromagnético|Espectro]] de uma estrela do tipo B2ii]]
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Um número de novos tipos espectrais foram sendo usados para tipos raros de estrelas, a medida que eles eram descobertos:
* W:
* L:
* T:
* C: [[Estrela de carbono|Estrelas de carbono]].
:*R:
:*N: Anteriormente uma classe própria representando uma estrela de carbono equivalente a uma subclasse superior da classe K e uma subclasse inferior da classe M. Exemplo: ''R Leporis''.
* S: Semelhante
* D: [[Anã branca|Anãs brancas]], tipo ''Sirius B''.
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As estrelas da classe '''T''' são estrelas muito nova e de baixa densidade encontradas frequentemente nas nuvens interestelares onde elas nasceram. Estas são estrelas que são grandes apenas o suficiente para serem estrelas e as outras são [[Sub estrelas]], sendo da variedade [[anã marrom]]. São negras, emitindo quase nenhuma [[luz visível]] por ter emissões mais fortes dentro [[infra-vermelho]]. Sua temperatura de superfície esta em contraste enorme com os cinquenta mil graus ou mais de estrelas da classe O, sendo meramente acima de 1.000 K. Moléculas complexas podem se formar, evidenciado pelas linhas fortes de [[metano]] em seus espectros.
As classes T e L podem ser mais comum do que todas as classes restantes combinadas, se pesquisas recente forem confirmadas. Do estudo de berçários estelares, isto é, [[Disco protoplanetário|discos proto-planetários]] e agregados de gases em [[nebulosa]]s do qual estrelas e sistemas solares são formados, o número de estrelas na [[galáxia]] pode ser várias [[Magnitude (astronomia)|ordens de magnitude]] maior do que o que nós sabemos atualmente. Na teoria estas regiões de nascimento estão em uma corrida umas com as outras. A primeira a transformar em [[proto-estrela]] ( que são objetos muito violentos) irá destruir os outros berçários na região, espalhando o seus gases. O material das vítimas então irão provavelmente transformar-se em estrelas da sequência principal ou estrelas anãs marrons das classes L e T, mas que serão completamente invisíveis para nós. Como estas estrelas vivem muito tempo (nenhuma estrela abaixo de 0.8 massas solares morreu desde o início da história da galáxia) então estas estrelas irão se
Estrelas das classes '''N''' e '''R''' são as estrelas de carbono (Gigantes vermelhas que se imagina terem atingido o final de sua vida) que correm paralelo ao sistema de classificação normal indo de aproximadamente o meio da classe G até o final da classes M. Esta classe foi recentemente agrupada em um classificador unificado para estrelas de carbono '''C'''.
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== Classificação espectral de Yerkes ==
A '''Classificação espectral de Yerkes''', também chamada de sistema '''MKK''' das iniciais de seus autores, é um sistema de classificação espectral introduzido em [[1943]]
Esta classificação é baseada nas linhas espectrais sensíveis à gravidade superficial da estrela que esta relacionada com a luminosidade, em oposição ao método usado pela classificação de Harvard que é baseado na temperatura da superfície.
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* '''IV''' [[Subgigante]]s;
* '''V''' Estrelas da [[Sequência principal]] (anãs);
* '''VI''' [[
* '''VII''' [[Anã branca|anãs brancas]] (raramente usada).
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[[Categoria:Estrelas]]
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