Gastão de Orléans, Conde d'Eu: diferenças entre revisões

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== Vida adulta ==
[[Imagem:Gaston conde 1865 001.jpg|miniatura|direita|Gastão d'de Orléans, Conde d'Eu, aos vinte e três anos de idade. <small>Fotografia de [[Alberto Henschel]], 1865</small>]]
Após longos anos sofrendo problemas na fronteira com o [[Marrocos]], devido aos constantes ataques às cidades espanholas na costa da [[África]] por parte de bandoleiros marroquinos, a Espanha decidiu declarar guerra ao país vizinho em 1859.<ref name="vainfas"/> O jovem Gastão foi enviado como oficial subalterno para participar do conflito ao lado das forças espanholas, que consistiam em cerca de 40 mil soldados, contra as tropas marroquinas, que por sua vez possuíam mais de 140 mil homens. O conde d'Eu participou das batalhas e após o término da [[Guerra do Marrocos]], em 1860, retornou à Espanha com renome militar.<ref name="ReferenceA"/><ref name="ReferenceC">LYRA, Heitor, História de Dom Pedro II, v.1, UNESP, 1979</ref> Anos depois, foi contatado pelo tio, D. Fernando II de Portugal, que o incentivou a averiguar a possibilidade de casamento com uma das duas filhas de D. Pedro II. Aceitou a proposta, contanto que pudesse conhecê-las antes de tomar qualquer decisão.<ref name="ReferenceB"/> A irmã de D. Pedro II, D. [[Francisca de Bragança]], princesa de Joinville, casada com [[François Ferdinand d'Orléans|Francisco d'Orléans]], príncipe de Joinville e, portanto, tio de Gastão, assim o descreveu em carta ao imperador brasileiro: ''"Se pudesse agarrar este para uma das tuas filhas, seria excelente. Ele é robusto, alto, boa figura, boa índole, muito amável, muito instruído, estudioso, e, além do mais, possui desde agora uma pequena fama militar".''<ref name="ReferenceC"/>