As Aventuras de Tintim: diferenças entre revisões

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Durante a vida de Hergé, paródias foram produzidas de Les Aventures de Tintin, com um dos primeiros a aparecer no jornal belga La Patrie, após a libertação do país da ocupação [[nazista]] em setembro de 1944. Intitulada Tintin au pays de nazis ( " Tintin no país dos nazistas "), a tira toscamente desenhada satiriza Hergé para trabalhar para um jornal nazista durante a ocupação.<ref>
McCarthy, Tom (2006). Tintin and the Secret of Literature. Londres: Granta. 2006, pp. 186–187 ISBN 978-1-86207-831-4.</ref><ref>Thompson, Harry (1991). Tintin: Hergé and his Creation. Londres: Hodder and Stoughton. 1991, p. 168.ISBN 978-0-340-52393-3.</ref>
 
 
Após a morte de Hergé, centenas de outras paródias não oficiais e pastiches do Les Aventures de Tintin foram produzidos, cobrindo uma ampla variedade de gêneros diferentes.<ref name="ações"/>
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Outros criadores de banda desenhada optaram por criar histórias artísticas que são mais [[fan fiction]]s do que paródia. O artista suíço Exem criou as aventuras cómicas irreverentes de zinzin. Da mesma forma, cartunista canadense Yves Rodier produziu uma série de Tintin funciona, nenhum dos quais foram autorizados pela Moulinsart, incluindo uma "conclusão" do álbum inacabado [[Tintin et l'Alph-Art]], que ele usou a [[linha clara]] de Hergé.<ref name="adventures"/>
 
 
 
A resposta a essas paródias dividem opiniões. Muitos as veem como uma afronta à obra de Hergé. Nick Rodwell da Moulinsart tomou este ponto de vista, declarando que "Nenhum desses copistas contam como verdadeiros fãs de Hergé. Se assim fosse, eles iriam respeitar seus desejos que ninguém além dele desenhar as Les aventures de Tintin".<ref name="adventures"/> Sempre que possível, a Moulinsart toma medidas legais contra aqueles que se sabe estar produzindo tais itens.<ref name="ações"/> Outros entendem de forma diferente, considerando essas paródias e pastiches como homenagens a Hergé.<ref name="adventures"/>