Economia criativa: diferenças entre revisões

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Um dos principais empreendimentos do setor no país é o [[Porto Digital]] em [[Recife]] que criou um ambiente de negócios orientado para o mercado global. Fundado em 2000, o projeto nasceu com três empresas e 46 pessoas. Em 2014 eram 230 companhias e 7 000 funcionários incluindo multina­cionais como [[Microsoft]], [[IBM]] e [[Accenture]]. No mesmo ano a [[Fiat Chrysler Automobiles]] anunciou a instalação de um centro de tecnologia automotiva que terá um investimentos de 500 milhões de reais e empregará 1 000 pessoas, entre engenheiros, técnicos e outros profissionais.<ref>http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1064/noticias/o-novo-polo-da-economia-criativa</ref>
 
Em agosto de 2016 foi inaugurada na Vila Madalena em São Paulo a Escola Britânica de Artes Criativas (Ebac)<ref>http://vejasp.abril.com.br/cultura-lazer/escola-dedicada-as-artes-critativas-e-inaugurada-na-vila-madalena/</ref>. A instituição tem como proposta preparar profissionais para atuarem no mercado da Economia Criativa com enfase em [[design]], à [[arte digital]], à [[animação]] e à [[arquitetura]]<ref>http://exame.abril.com.br/carreira/esta-nova-escola-quer-convencer-voce-a-nao-fazer-intercambio/</ref>. O prédio da instituição é um projeto do arquiteto paulistano [[Isay Weinfeld]]. <ref>http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2016/08/1801708-escola-britanica-na-vila-madalena-dara-cursos-voltados-para-economia-criativa.shtml</ref>
 
==Em Portugal==