Saco de plástico: diferenças entre revisões

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Os sacos de plástico não são formas de transporte inócuas para o ambiente por dois motivos essenciais: o elevado número de sacos produzidos por ano (cerca de 150 por pessoa por ano) e a natureza não biodegradável do plástico com que são produzidos. Além disso, a manufactura do polietileno faz-se a partir de [[combustível fóssil|combustíveis fósseis]] e acarreta a emissão de gases poluentes.
 
Calcula-ese que cerca de 90% dos sacos de plástico acabam a sua vida em [[lixeira]]s, ou como [[resíduos]] ou como contentores de desperdícios. Na verdade estes objetos ocupam apenas cerca de 0,3% do volume acumulado nas lixeiras. Mesmo assim, dada a sua extrema leveza, se não forem bem acondicionados os sacos de plástico têm a tendência de voar e espalhar-se pelo meio ambiente. Esta situação pode provocar outros tipos de [[poluição]].
 
Quase todos os sacos de plástico não acondicionados em lixeiras acabam, mais cedo ou mais tarde, por chegar aos rios e aos oceanos. Os ambientalistas chamam a atenção para este problema e citam o fato de milhares de [[baleia]]s, [[golfinho]]s, [[tartaruga-marinha|tartarugas-marinhas]] e aves marinhas morrerem asfixiadas por sacos de plástico. O caso ocorreu em 2002, quando uma baleia anã deu à costa da [[Normandia]] com cerca de 800 kg de sacos de plástico encravados no estômago.
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No [[Brasil]], o uso de sacos de plástico é generalizado e na maioria das lojas é distribuído gratuitamente.
 
Em Itália, que consumia cerca de 25% dos sacos de plástico da Europa, a distribuição de sacos de plástico nas superfícies comerciais está proibida a partir de [[1 de janeiro]] de [[2011]].<ref name="publico">{{Citar web |url=hhhhttphttp://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1473092|data=|acessodata=31-12-2010|publicado=|ultimo=|primeiro=|autor=Público |título=Itália proíbe sacos de plástico para compras a partir de 1 de Janeiro |autor=Público |acessodata=31-12-2010}}</ref> O governo italiano aposta nos sacos biodegradáveis ou de [[papel]].
 
Outros países da Europa procuram ensaiar soluções para reduzir o uso.