Bom senso: diferenças entre revisões

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{{Mais notas|data=setembro de 2016}}
{{Minidesambig| a teoria de 'realismo de senso comum"|Realismo ingénuo}}
 
'''Bom senso''' é um [[conceito]] usado na [[argumentação]] que está estritamente ligado às noções de [[sabedoria]] e de [[razoabilidade]],<ref>{{citar web |url=http://www.jusbrasil.com.br/topicos/292526/principio-da-razoabilidade |publicado=Jusbrasil.com.br |obra= |autor= |título=Jus Brasil - Princípio da Razoabilidade |data= |acessodata= }}</ref> e que define a capacidade média que uma pessoa possui, ou deveria possuir, de adequar regras e [[costume]]s a determinadas realidades considerando as consequências, e, assim, wdqxwcbjrvicfbgfxdsbjfcywqekjrfx3qehdagmvxybhsspoderpoder fazer bons julgamentos e escolhas. Podendo, assim, ser definido como a forma de "filosofar" espontânea do homem comum, também chamada de "filosofia de vida", que supõe certa capacidade de organização, auto-controle e independência de quem analisa a experiência de vida cotidiana.
 
O bom senso é por vezes confundido com a ideia de [[senso comum]], sendo, no entanto, muitas vezes o seu oposto. Ao passo que o senso comum pode refletir muitas vezes uma opinião por vezes errônea e preconceituosa sobre determinado objeto. O bom senso está ligado à ideia de [[Juízo|sensatez]], sendo uma capacidade intuitiva de distinguir a melhor conduta em situações específicas que, muitas vezes, são difíceis de serem analisadas mais longamente. Para [[Aristóteles]], o bom senso é "elemento central da conduta [[ética]]. Uma capacidade virtuosa de achar o meio termo e distinguir a ação correta, o que é em termos mais simples, nada mais que bom senso."