Duque da Terceira: diferenças entre revisões

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Aditamento.
Aditamento do Palácio ao Rossio.
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#O Palácio de Arroios, objecto de uma famosa gravura do pintor Domingos Sequeira (actualmente no Museu Nacional de Arte Antiga), onde viveu o primeiro conde de Vila Flor, vendido no início do século XX pela mãe do 8.º conde, mandado demolir nos anos 1950 (e no qual teve lugar a recepção ao Príncipe Grão-Mestre de Malta, dada pelo sobrinho 2.º Senhor da Zibreira, D. Sancho Manoel de Vilhena, filho do 2.º Conde de Vila Flor, e no qual se hospedou, a convite do 1.º Conde de Alpedrinha e durante largos meses, S.A.R. o príncipe Augusto-Frederico, duque de Sussex, irmão do Rei de Inglaterra, durante a sua estadia em Portugal, que depois esteve em Londres a sua convite);
#O Palácio de São João da Praça (no qual viveu o primeiro Duque da Terceira);
#O Palácio Vila Flor na Palhavã, no qual funcionou o Tribunal da Inquisição;
#O Palácio do Sobralinho (de Alverca), ambos descritos pelo príncipe de Lichnowsky aquando da sua visita a Portugal.;
#No séc. XVII, um Palácio ao Rossio, correspondente às Casas do Executor-Mor, ou seja dos Severim de Noronha, a dar para Largo do Regedor, em frente das quais foi executado o Duque de Caminha.
 
Aos Alpedrinhas, enquanto Senhores de Pancas, pertenceu até ao início do século XIX o Palácio Pancas-Palha, em Santa Apolónia, (hoje na posse do município de [[Lisboa]]) e um solar em Pancas (no qual se hospedou o Rei D. José I), vendido na segunda metade do século XIX, bem como um Solar em Alpedrinha e antigamente o Paço das Donas, nas Donas. Pertenceu ainda aos Senhores de Pancas, futuros Condes de Alpedrinha, um Palácio em Marvilla, que no fim do séc. XVII passou aos Marqueses de Abrantes.