António Mourão: diferenças entre revisões
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== Biografia ==
Foi ao cumprir o [[serviço militar obrigatório]] que a sua voz começou a dar nas vistas. Passou a cantar, como amador, nas casas de fado de Lisboa.
A verdadeira notabilidade seria ganha em 1965 com a sua participação na revista "E Viva o Velho", no [[Teatro Maria Vitória]], onde interpretou
Gravou discos para editoras como a [[RCA Records|RCA]], a [[Valentim de Carvalho]], a Polygram e a Orfeu.
António Mourão tornou-se num cantor muito popular, pelo que, de forma natural, percorreu todo o país e chegou a cantar em vários palcos no estrangeiro, em países como Estados Unidos da América, Canadá, Austrália, Venezuela, África do Sul, França e Alemanha.
Também gravou outros temas marcantes, de fado e de folclore, como "Os Teus Olhos Negros, Negros", "Chiquita Morena", "Oh Vida Dá-me Outra Vida", "Fado do Cacilheiro" ou "Varina da Madragoa". Foi o primeiro nome a gravar [[Carlos Paião]] num ''[[single]]'' de 1979.
▲O álbum "Pensando em Ti" foi editado em 1993. "Não há fado sem verdade" foi o último trabalho que gravou<ref>http://www.cmjornal.xl.pt/cultura/detalhe/morreu-o-fadista-antonio-mourao.html</ref>. Apesar de ter sido muito premiado e acarinhado pelo público, António Mourão acabou praticamente por se retirar do mundo artístico nos [[Década de 1990|anos 1990]].
O fadista António Mourão com 78 anos, faleceu a 18 Outubro de 2013, na [[Casa do Artista]], em Lisboa.
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* A Voz Que Volta (1992)
* Pensando em Ti (LP, Discossete, 1993)
* ''Não Há Fado Sem Verdade'' (CD, Movieplay, 1993)
===Compilações===
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