Miscigenação: diferenças entre revisões
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→Brasil: A Lei Áurea libertou os escravizados no final do século XIX, D. Pedro II e a Princesa Isabel tinha planos de indeniza-los e fazer uma reforma agrária para inclui-los na sociedade mas foi interrompido pelo golpe da republica feita pela elit |
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Os índios brasileiros não apresentavam relevantes diferenças genéticas entre si: seriam todos descendentes do primeiro grupo de [[caçador]]es [[ásia|asiático]]s que chegaram às [[Américas]], há 60 mil anos<ref>[http://www.algosobre.com.br/historia/povos-nativos-do-brasil.html Povos Nativos do Brasil.]</ref>. Porém, culturalmente falando, os aborígenes brasileiros estavam inseridos numa diversidade de [[nação|nações]] com línguas e costumes distintos. A chegada dos primeiros colonos portugueses, [[homem|homens]] na maioria, culminou em relações com as índias. Em [[4 de abril]] de [[1755]], [[José I de Portugal|D. José]], [[rei]] de [[Portugal]], assinou decreto autorizando a miscigenação de portugueses com [[índio]]s<ref>[http://www.italiaoggi.com.br/not08/ital_not20010809c.htm ''Cavalcanti é a maior família brasileira'', ''ItaliaOggi.com.br'']</ref>.
Os africanos trazidos e escravizados no Brasil pertenciam a um leque enorme de etnias e nações. A maior parte eram [[banto]]s, originários de [[Angola]], [[Congo]] e [[Moçambique]]. Porém, em lugares como a [[Bahia]], predominaram os escravizados da região da [[Nigéria]], [[Daomé]] e [[Costa da Mina]] em alguns momentos, principalmente no [[século XVIII]]. Alguns escravizados [[islamismo|islâmicos]] eram [[Alfabetização|alfabetizados]] em [[língua árabe|árabe]] e já traziam para o Brasil uma rica e variada bagagem cultural. A [[Lei Áurea]] libertou os escravizados no final do século XIX, [[D. Pedro II]] e a [[Princesa Isabel]]
== Ver também ==
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