Permiano: diferenças entre revisões

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O Permiano testemunhou a diversificação dos [[amniota]]s iniciais até os grupos ancestrais dos [[mamífero]]s, [[tartaruga]]s, [[Lepidosauria|lepidossauros]] e [[arcossauro]]s. O mundo na época era dominada por um único supercontinente conhecido como [[Pangea]], cercado por um oceano global chamado [[Pantalassa]]. As florestas extensas do Carbonífero haviam desaparecido, deixando para trás vastas regiões de deserto árido no interior continental. [[Répteis]], que poderia lidar melhor com essas condições mais secas, predominaram no lugar de seus ancestrais os [[anfíbio]]s. O período Permiano (e a era Paleozóica) terminou com a maior extinção em massa na história do planeta Terra, em que cerca de 90% das espécies marinhas e 70% das espécies terrestres desapareceram. <ref>[http://www.sciencedaily.com/articles/p/permian-triassic_extinction_event.htm]</ref>
 
No [[Brasil]], a [[formação Irati]] pertence a este período. No [[Sudoeste]] do Rio Grande do Sul há uma área com [[fósseis]] do Permiano que datam a 270 milhões de anos. Merecendo destaque para o chamado ''[[Mesosaurus brasiliensis]]'', um pequeno réptil aquático encontrado pelo geólogo estadunidense [[Israel Charles White]], na cidade de [[Irati]], Paraná, em 1908, e cuja similaridade com a espécie sul-africana do fóssil ajudou nos argumentos da teoria da [[deriva continental]] do cientista alemão [[Alfred Wegener]].
Encontrava-se apenas num período de transgessão marinha.
 
== Descoberta ==