Renda de bilros: diferenças entre revisões
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==Em Portugal==
[[Ficheiro:Bilros almofada.JPG|thumb|180px|Almofada de renda de bilros, [[Peniche]].]]
Em Portugal a arte da renda de bilros tem especial expressão nas zonas piscatórias do litoral, com maior relevo para [[Caminha]], [[Póvoa de Varzim]], [[Vila do Conde]], [[Azurara (Vila do Conde)|Azurara]], [[Setúbal]], [[Lagos (Portugal)|Lagos]], [[Olhão]] e [[Peniche]], tendo existido ainda em [[Silves (Portugal)|Silves]], [[Sines]] e [[Sesimbra]], onde esta arte é antiquíssima. Também se encontra o fabrico de rendas de bilros em [[Nisa]], no Alentejo e [[Farminhão]], perto de Viseu.
Devido ao elevado nível em arte e produção atingido em Peniche, toda e qualquer renda de bilros portuguesa é conhecida, simplesmente, por renda de Peniche. Em meados do século XIX, existiam em Peniche quase mil rendilheiras e, segundo Pedro Cervantes de Carvalho Figueira, eram oito as oficinas particulares onde crianças a partir dos quatro anos de idade se iniciavam na aventura desta arte. <br />
Em 1887, com a fundação da escola de Desenho Industrial Rainha D. Maria Pia (mais tarde Escola Industrial de Rendeiras Josefa de Óbidos), sob a direcção de D. Maria Augusta Bordalo Pinheiro, que as rendas de Peniche atingiriam um grau de perfeição e arte difíceis de igualar.<ref>HENRIQUES, Ana Carolina
==No Brasil==
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