Medicina medieval: diferenças entre revisões

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A Igreja pensava que Deus às vezes enviava doenças como forma de punição e, nesses casos, o arrependimento poderia levar à cura. Isso levava à prática de penitência e peregrinação como meios de curar doenças. Na [[Idade Média]], não se considerava a Medicina como uma profissão adequada para os cristãos, mesmo porque as doenças eram consideradas dádivas divinas. Deus era considerado o "médico divino" que enviava doenças ou curas conforme sua vontade. Entretanto, muitas ordens monásticas, particularmente os [[Beneditinos]], consideravam o cuidado com os doentes como sua forma principal de trabalho.
 
A medicina medieval européia se tornou mais desenvolvida no [[Renascimento]] quando inúmeros textos médicos árabes sobre medicina antiga grega e medicina islâmica foram traduzidos para o [[Latim]]. Os mais influentes entre esses textos era o ''[[Cânone da Medicina]]'' de [[Avicena]], uma enciclopédia médica escrita {{NT|in ''circa''|por volta de}} 1030 o qual resumia a medicina dos [[Gregos]], a [[Ayurveda|Indiana]] e a [[Muçulmana]] até aquele momento. O ''Cânone'' se tornou um texto de autoridade na educação médica européia até o início da [[Idade Moderna]]. Outros textos médicos traduzidos naquela época incluíam o [[Corpo Hipocrático]] atribuído a [[Hipócrates]], [[Al-kindi|Alkindus]], [[De Gradibus]] o [[Liber Pantegni]] de [[Ali ibn Abbas al-Majusi|Haly Abbas]] e [[Isaac ben Solomon]], [[Abu al-Qasim al-Zahrawi|Abulcasis]], ''[[Al-Tasrif]]'' e os escritos de [[Galeno|Galenas kkf k]] .
 
==Influências==
 
===Medicina Hipocrática===