Mar Mediterrâneo: diferenças entre revisões

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Um dos fatos marcantes da história da região aconteceu em [[1453]] quando os [[otomano]]s tomaram a cidade de [[Constantinopla]] (atual cidade turca de [[Istambul]]) e fecharam o Mediterrâneo oriental à penetração europeia <ref>{{citar web|url=http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia/constantinopla-queda-ultima-estrela-imperio-bizantino-434425.shtml|título=Constantinopla: a queda da última estrela do Império Bizantino|autor=Natalia Yudenitsch|data=1 de novembro de 2005|publicado=Aventuras na História|acessodata=21 de fevereiro de 2012}}</ref>. Esta teria sido uma das razões que teria impelido os portugueses a se aventurarem pelo Atlântico em busca do caminho das [[Índias]].
 
Na segunda metade do [[século XVIII]], a [[Inglaterra]] e a [[França]] foram ampliando suas influências sobre a região, aproveitando a decadência gradual do [[Império Otomano]] e, ao mesmo tempo, ''tentando impedir a expansão da [[Rússia]].'' A Inglaterra que foi afirmando-se cada vez mais como grande potência marítima, estabeleceu-se em alguns pontos estratégicos ([[Gibraltar]] e ilhas de [[Malta]] e [[Chipre]]), que se transformariam em importantes bases navais.
 
Em [[1869]], com a abertura do [[canal de Suez]], obra construída por um consórcio franco-britânico, o Mediterrâneo Oriental passou a integrar as grandes rotas do comércio internacional, passando a ter um papel relevante nas relações políticas e comerciais das potências da Europa <ref>{{citar web|url=http://www.khanelkhalili.com.br/mapasEgito4.htm|título=Canal de Suez|autor=Khan el Khalili|data=|publicado=|acessodata=21 de fevereiro de 2012}}</ref>.