Acupuntura no Brasil: diferenças entre revisões

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No Brasil existe previsão para três tipos de formação de profissionais acupunturistas:
* Acupunturista tradicional: é aquele que concluiu um [[curso livre]] de formação/capacitação com carga horária variável entre 240 e 800 horas–aula, e/ou é integrante de uma comunidade tradicional/ familiar de origem oriental onde se pratica acupuntura regularmente e se aprende pela relação mestre - discípulo (geralmente pai para filho) {{Carece de fontes|data=abril de 2017}}
* Técnico em Acupuntura: é aquele que concluiu um [[curso técnico]] com carga horária mínima de 1530 horas–aula em escola chancelada pelo MEC através das Secretarias Estaduais de Educação.{{Carece de fontes|data=abril de 2017}}
* Especialista de nível superior: é aquele que concluiu o curso de pós-graduação em nível de especialização, chancelado por uma universidade. A participação em cursos de pós-graduação em acupuntura é reservada a graduados na área de saúde.
 
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Explorar a semelhança da acupuntura com técnicas da medicina [[yorubá]], dos afro-descendentes ou dos ameríndios e/ou de um determinado grupo cultural, pode ser um caminho para prestação de serviços, não só onde predomine tais segmentos étnicos da população, mas também para integração e valorização da medicina popular, como já tem sido feito em algumas regiões indígenas.<ref>DIEHL, Eliana Elisabeth; LANGDON, Esther Jean; DIAS-SCOPEL, Raquel Paiva. Contribuição dos agentes indígenas de saúde na atenção diferenciada à saúde dos povos indígenas brasileiros. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 28, n. 5, p. 819-831, May 2012 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2012000500002&lng=en&nrm=iso>. access on 04 Sept. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2012000500002.</ref>
 
Analisando possíveis cenários para o desenvolvimento da medicina preventiva e saúde pública a Prof. Carmem Teixeira do Instituto de Saúde Coletiva da UFBa - Universidade Federal da [[Bahia]] <ref>TEIXEIRA, Carmem. O futuro da prevenção. Ba, Casa da Qualidade Editora, 2001</ref> tece as seguintes considerações quanto a incorporação das práticas alternativas no sistema médico hegemônico do Brasil
século XXI.