Jorge Ben Jor: diferenças entre revisões
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== História ==
[[Carioca]] de [[Madureira]], mas criado no [[Rio Comprido (bairro do Rio de Janeiro)|Rio Comprido]], ''Jorge Ben'' queria ser [[jogador de futebol]] e chegou a integrar o time infanto-juvenil do [[Clube de Regatas do Flamengo|Flamengo]]. Mas acabou seguindo o caminho da música, presente em sua vida desde criança. Ganhou seu primeiro [[pandeiro]] aos treze anos de idade e, dois anos depois, já cantava no [[canto coral|coro]] de [[igreja]]. Também participava como tocador de [[pandeiro]] em [[
=== O início com o sucesso de "Mas que Nada" ===
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=== Era de Festivais e fase esotérica-experimental ===
Em [[1968]], Jorge Ben foi convidado para o programa [[Divino, Maravilhoso]] que [[Caetano Veloso]] e [[Gilberto Gil]] faziam na [[Rede Tupi]]. Ele também participou de [[Show Dois na Bossa|"O Fino da Bossa"]] (comandado por [[Elis Regina|Elis Regina]] e [[Jair Rodrigues]]) e da [[Jovem Guarda]] (de [[Roberto Carlos]]). Nesta época, Jorge Ben obteve enorme sucesso com "[[Cadê Tereza?]]", "[[País Tropical]]", "[[Que Pena]]" e "[[Que Maravilha]]", além de concorrer com "[[Charles, Anjo 45]]" no [[festival]] ''Internacional da Canção'', da [[TV Globo]], em [[1969]]. Na [[década de 1970]], venceria este festival com "[[Fio Maravilha (canção)|Fio Maravilha]]", interpretado por [[Maria Alcina]]. ''"País Tropical"'' também teve êxito, na voz de [[Wilson Simonal]]. Ainda nos [[anos 1970]], ''Jorge Ben'' lançou álbuns mais esotéricos e [[Música experimental|experimentais]], como ''[[A Tábua de Esmeralda]]'' ([[1974]]), ''[[Solta o Pavão]]'' ([[1975]]) e ''[[África Brasil]]'' ([[1976]]). Embora não tenham obtido sucesso comercial, estes álbuns são, hoje, considerados clássicos da [[música brasileira]].
=== Mudança de nome e fase pop ===
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