Ordem dos Advogados do Brasil: diferenças entre revisões

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{{Faltammais fontesnotas|data=Julho de 2014}}
{{Info/Organização
|nome = Conselho Federal da OAB
|imagem = Sede-CFOAB.jpg
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Após a redemocratização do país, a Ordem continuou atuando politicamente e também na defesa do exercício profissional dos advogados, tendo participado no [[impeachment de Fernando Collor|impeachment de Fernando Collor de Mello]] em 1992, nas reformas constitucionais e protestando contra o abuso no uso de medidas provisórias, bem como contra a falta de ética, tanto na política quanto nas eleições.
 
Buscando dar eficácia às disposições da [[Constituição de 1988]], a Ordem lutou para que fosse aprovado o novo Estatuto da Advocacia e da OAB, o qual estabelece os direitos e os deveres dos advogados, bem como os fins e a organização da OAB, tratando dos estagiários, das caixas de assistência, das eleições internas e dos processos disciplinares.{{carece de fontes|data=abril de 2017}}
 
Em março de 2016, a OAB, por 26 votos a 2, decidiu apoiar o [[impeachment de Dilma Rousseff]] baseado no parecer do conselheiro federal Erick Venâncio.<ref>{{citar web|url=http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,oab-decide--por-27-votos-a-2--apoiar-o-pedido-de-impeachment-de-dilma-no-congresso,10000022109|publicado=Estadão|acessodata=19 de março de 2016|autor=Gustavo Aguiar|título=OAB decide, por 26 votos a 2, apoiar o pedido de impeachment de Dilma no Congresso|data=18 de março de 2016}}</ref><ref>{{citar web|url=http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/03/oab-decide-apoiar-processo-de-impeachment-de-dilma-5115652.html|publicado=Zero Hora|acessodata=19 de março de 2016|data=18 de março de 2016|título=OAB decide apoiar processo de impeachment de Dilma|autor=Carlos Rollsing}}</ref>