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== Ação Judicial contra a CIA ==
[[Velma Orlikow]] era uma paciente no [[Instituto Allan Memorial|Allan Memorial Institute]] em [[Montreal]] quando a [[CIA]] dos [[Estados Unidos da América]] estava conduzindo os notórios experimentos de [[Lavagem cerebral|lavagem cerebral]] do MKULTRAMK-ULTRA no Hospital de Montreal afiliado à [[Universidade McGill|McGuill University]], o [[Instituto Allan Memorial|Allan Memorial Institute]]. Ela era casada com o membro do Congresso Canadense [[David Orlikow]]. Velma foi involuntariamente drogada com doses altas de [[LSD]] e submetida a fitas gravadas de lavagem cerebral. Juntamente com outros oito pacientes de [[Ewen Cameron]], ela moveu uma ação contra a CIA na Justiça e ganhou.<ref name=autogenerated2 />
 
Em 1979, Orlokow contactou o escritório de advogacia de Joseph Rauh e [[Jim Turner]] após ler uma notícia publicada no Jornal [[New York Times]] sobre o envolvimento do médico [[Ewen Cameron]] do [[Instituto Allan Memorial|Memorial Hospital]] nos experimentos. O artigo publicado em 2 de Agosto de 1977, escrito por [[Nicholas Horrock]], intitulava-se "Instituições Privadas Utilizadas pela CIA em Pesquisas de Lavagem Cerebral." O artigo de Horrock se referia ao trabalho de [[John Marks]] que coletou documentos das atividades da CIA através de [[Freedom of Information Act|FOIA]] (em português - Lei da Livre Informação). O artigo foi então utilizado para mover a ação que tomou o nome de [[Orlikow, et al. v. United States case]].<ref name=autogenerated1 /> Mais vítimas canadenses se juntaram a causa e ela passou a incluir Jean-Charles Page, Robert Logie, Rita Zimmerman, Louis Weinstein, Janine Huard, Lyvia Stadler, Mary Morrow, e Florence Langleben. A CIA fez um acordo em 1988. Velma faleceu em 1990.