Declaração da Independência dos Estados Unidos: diferenças entre revisões
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Isso tem sido chamado de "uma das frases mais conhecidas no [[Língua inglesa|idioma Inglês]]"<ref>Stephen E. Lucas, "Justifying America: The Declaration of Independence as a Rhetorical Document," in Thomas W. Benson, ed., ''American Rhetoric: Context and Criticism,'' Carbondale, Illinois: Southern Illinois University Press, 1989, p. 85</ref>, que contém "as palavras mais potentes e consequentes da [[História dos Estados Unidos|história americana]]".<ref>Ellis, ''American Creation'', 55–56.</ref> A passagem passou a representar um padrão moral que os [[Estados Unidos]] devem se esforçar para alcançar. Este ponto de vista, nomeadamente, foi promovido por [[Abraham Lincoln]], que considerou que a Declaração deve ser o alicerce de sua [[filosofia política]], e argumentou que a Declaração é uma declaração de princípios através dos quais a [[Constituição dos Estados Unidos]] deve ser interpretada.<ref name="McPherson126">McPherson, ''Second American Revolution'', 126.</ref> Ela inspirou os documentos de [[direitos humanos]] em todo o mundo.
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Até ao momento da Declaração de Independência, que foi constituida em 04 de Julho de 1776, as [[Treze Colônias]] e [[Grã-Bretanha]] estavam em guerra há mais de um ano. As relações entre as colônias e a metrópole estavam se deteriorando desde o final da [[Guerra dos Sete Anos]] em [[1763]]. A guerra tinha mergulhado [[Política do Reino Unido|governo britânico]] profundo em dívida, e assim o [[Parlamento do Reino Unido|Parlamento]] aprovou uma série de medidas para aumentar a receita fiscal das colônias. Por sua vez, o parlamento acreditava que esses atos, como a [[Lei do Selo]] de 1765 e as [[Tarifas Townshend]] de [[1767]], eram um meio legítimo de ter as [[Colonialismo britânico|colônias]] pagar a sua parte justa dos custos para manter as colônias no [[Império Britânico]].<ref>Christie and Labaree, ''Empire or Independence'', 31.</ref>
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