Instituto Pasteur (São Paulo): diferenças entre revisões
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Em 1906, o patologista italiano Antonio Carini assumiu a presidência do Instituto e impulsionou as pesquisas sobre [[bacteriologia]] e [[patologia]] animal, consolidando a entidade e trazendo recursos provenientes de empresários como [[Francesco Matarazzo|Francisco Matarazzo]] e de empresas como a [[Light S.A.|Light and Power]].
A partir de 1958, a fabricação de vacinas contra a raiva foi transferida ao [[Instituto Butantan|Instituto Butantã]].<ref>{{citar periódico|ultimo=Reichmann|primeiro=Maria de Lourdes|titulo=Instituto Pasteur: trajetória histórica|jornal=Cad. hist. ciênc. [online]|doi=|url=http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-76342005000100010&lng=pt&nrm=iso#1b|acessadoem=13/09/2016}}</ref> Hoje, destacando-se na área de [[saúde pública]] com seu trabalho na prevenção da raiva, o Instituto Pasteur, sediado na [[Avenida Paulista]], número 393, é consorciado da OPAS - [[Organização Pan-Americana de Saúde]] e da OMS - [[Organização Mundial de Saúde]].
Desde janeiro de 1996, o Instituto também sedia a coordenação do Programa de Controle da Raiva do Estado de São Paulo, que tem parceria com várias instituições do Estado de São Paulo e cujo trabalho provocou um declínio da incidência da raiva em cães e gatos, a partir de 1997, não sendo mais registrados casos com a variante canina desde 1999.<ref name=":1" />
Com o passar do tempo, o Instituto Pasteur passou a desenvolver outras atividades, estudando também outros reservatórios animais. Em 2003, o instituto recebeu amostras do sistema nervoso de cavalos, para investigar a possibilidade da ocorrência no país da "febre do Oeste do Nilo", que afeta cavalos na África. Entre os serviços prestados atualmente, o centro oferece diagnósticos virológicos, atendimento ambulatorial e seus pesquisadores realizam a sorologia para avaliação de anticorpos anti-rábicos.<ref>{{citar web|url=http://agencia.fapesp.br/instituto_pasteur_de_sao_paulo_faz_100_anos/318/|titulo=Agência FAPESP|data=04 de agosto de 2003|acessodata=14 de setembro de 2016|obra=Instituto Pasteur de São Paulo faz 100 anos|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> Além de pessoalmente, o Instituto se disponibiliza a atender por telefone distribuindo informações e indicações, tanto de tratamentos quanto de vacinas e coletas de materiais. <ref>{{Citar periódico|data=2009-01-30|titulo=Instituto Pasteur muda telefone para atendimento sobre raiva {{!}} Governo do Estado de São Paulo|jornal=Governo do Estado de São Paulo|url=http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/ultimas-noticias/instituto-pasteur-muda-telefone-para-atendimento-sobre-raiva-1/|idioma=pt-BR}}</ref>
== O Centenário==
Em comemoração ao centenário do Instituto Pasteur de São Paulo, o mesmo resolveu realizar um seminário, que levou como tema "História e o combate à raiva". Logo na abertura, o evento contou com duas palestras com enfoque voltado para a história do Instituto e também ao próprio cientista que serviu de inspiração e levou à criação do centro. Diretamente do Instituto de Paris, o francês Noël Tordo realizou a abertura do evento com uma apresentação
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== Organização ==
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