Boi Caprichoso: diferenças entre revisões

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O primeiro título conquistado pelo Boi Caprichoso foi em 1969, na segunda edição do Festival Folclórico de Parintins em que houve a disputa entre as duas agremiações folclóricas.
 
A década de 1970, foi glorioso e importante pro Caprichoso, ganhou os festivais de 1972, 1974, e um Tetracampeonato entre os anos de: 1976, 1977, 1978 e 1979. No ano de 1978, a Praça das Castanholeiras foi escolhido o local das disputas, o boi contrario alegou que o local era inapropriado e abandonou a disputa tornando o Caprichoso Tricampeão. Porém, o boi contrario também contabiliza o ano de 1978 como título em sua galeria, porque naquela época também havia outras disputas simultâneas e em uma delas acabaram ganhando.
Na década de 1980, considerada por muitos torcedores como "A Década Perdida", fato este que foi relembrado até mesmo pelo Amo do Boi, Edílson Santana, no Festival de 2013, o Caprichoso venceu os festivais de 1985 e 1987. Em 1982, o Boi Caprichoso decidiu não participar no festival, alegando que a disputa seria injusta, dado o tempo restado para a confecção de um boi que pudesse competir à altura.
 
Na década de 1980, considerada por muitos torcedores como "A Década Perdida", fato este que foi relembrado até mesmo pelo Amo do Boi, Edílson Santana, no Festival de 2013, o Caprichoso venceu os festivais de 1985 e 1987. Em 1982, o Boi Caprichoso decidiu não participar no festival, alegando que a disputa seria injusta, dado o tempo restado para a confecção de um boi que pudesse competir à altura, já que o boi contrario teria recebido a verba muito antes.
 
A década de 1990 representou um dos melhores momentos da história do Boi Caprichoso. De 1990 a 1999, ganhou seis dos dez festivais disputados, tendo faturado um tricampeonato (1994-1996) na época em que a festa de Parintins ganhava o Brasil e o mundo. Teria conquistado o seu tetracampeonato em 1997, levando em consideração apenas a soma dos pontos dados pelos jurados à apresentação na arena. A derrota, porém, adveio de uma penalidade imposta pelos jurados ao apresentador Gil Gonçalves. No entanto, o Touro Negro deu a volta por cima sagrando-se campeão no ano seguinte, em 1998 - uma conquista indiscutível em que um dos fatos mais marcantes foi o cantor Arlindo Júnior ter ocupado o posto de apresentador e levantador de toadas ao mesmo tempo, e ainda ter vencido nos dois itens, repetindo o feito de Paulinho Faria, que também venceu em ambos os itens em 1991 e 1993.
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=== Títulos ===
'''O Boi Caprichoso venceu o Festival Folclórico de Parintins por 22 vezes, em: 1969, 1972, 1974, 1976, 1977, 1978*, 1979, 1985, 1987, 1990, 1992, 1994, 1995, 1996, 1998, 2000 (empate)*, 2003, 2007, 2008, 2010, 2012 e 2015.'''
 
<nowiki>*</nowiki>Em 1978, o Boi contrario abandonou a disputa alegando que o novo local, o Praça das Castanholeiras na época, era inapropriado, sagrando o Caprichoso Tricampeão do Festival, que em 1979 tornaria Tetracampeão.
 
<nowiki>*</nowiki>Em 2000 houve o primeiro e único empate entre os dois bois, sagrando ambos campeões de Parintins.
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* (2015-2015): Jessica Tavares
* (2016-2016): Thaisa Brasil
* (2016-Atual2017): Taynessa Brasil
 
=== Rainha do Folclore ===
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Rituais que marcaram as apresentações do Boi Caprichoso:
* 1994 - Ritual Unankiê, Fibras de Arumã e Ritual Urequeí
 
* 1995 - Lagarta de Fogo, Templo de Monan e o inesquecível ritual Kananciuê
Em 1994 o Boi Bumbá Caprichoso, deu um espetáculo inesquecível com belíssimas alegorias, tudo culminando num momento mágico: o ritual indígena. Naquele ano foram encenados os rituais Unankiê, Fibras de Arumã e Urequeí.
* 1996 - Ritual do medo, Réquiem Prece aos Espíritos
 
* 1999 - Ritual a Oração da Montanha, Ritual Xamã, 
Em 1995 foram outros três grandes rituais: Lagarta de Fogo, Templo de Monan e o inesquecível ritual Kananciuê, que mostrava um Urubu-Rei lutando com o pajé, Valdir Santana. Durante esse ritual, a Marujada parou e pela primeira vez houve texto em uma apresentação de ritual: o pajé perguntava "onde está a luz" e o urubu-rei respondia "eu não sei". No momento em que o urubu foi derrotado, um espetáculo pirotécnico saiu de dentro da alegoria representando a libertação da luz, para delírio e êxtase da galera.
* 2000 - Mura, o príncipe das Águas e Luz da Comunhão 
 
* 2003 -Ritual Ulaimkimpia, Ritual Angaratã e Ritual Mochica 
Em 2010 o Caprichoso apresentou o ritual Xamanismo Kaxinauá. O Ritual contava a historia do Guerreiro huni-kuim (pajé) que entrava na floresta mal assombrada com arvores falantes, gigantes de pedra e plantas carnívoras, o Mukaya (pajé) se tornava Xamã e expulsava os espíritos que atormentavam os índios, com uma alegoria cheia de movimentos e cores que encheram os olhos da galera.
* 2004 - Ritual Mariwin, Ritual Ibirapema e Panteão Amazônico o Giro dos Deuses
* 2005 - Ritual Profecia Karajá, Caçadores de Tarântulas 
* 2006 - Ritual Fera Xingu, Ritual Viagem ao Mundo dos Espíritos e Ritual Deusa do Dragão 
* 2007 - Ritual Mascara de Aura,  Rito Sateré e Ritual Baniwa - Guardiões do Mundo 
* 2008 - Ritual Espírito Manaó, Ritual Kamarãpi e Ritual He-Merimã 
* 2009 - Ritual Aldeia Subterrânea, Ritual Mayoruna e Ritualística Apurinã 
* 2010 - Ritual Sateré-Mawé , Ritual Gavião Ikolen e Xamanismo Kaxinauá 
* 2011 -  Ritual Djüé Tchiga, Worecü, Ritual Wanãdjaka e Ritual Mariwin 
* 2012 - Ritual Araweté, Ritual Tariana e Ritual Munduruku 
* 2013 - Ritual Yuriman, Ritual Bororo e Ritual Gaviao Ikolen 
* 2014 - Ritual Yanomami, Ritual Myrakãwéra e Ritual Urotopiãg Maraguá
* 2015 - Ritual Cãoera e Kamaramphi, o inferno Ashaninka 
* 2016 - Tocaia Kagwahiva, Monhangaripi e Rito Ju'riju'rihuve'e
 
=== Tribos Indígenas ===