Osvaldo Aranha: diferenças entre revisões

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|antes5 = [[Afrânio de Melo Franco]]
|depois5 = [[Joaquim Maurício Cardoso]]
|título6 = [[Lista de governadores do Rio Grande do Sul|Governador do Rio Grande do Sul]]
|mandato6 = 9 de outubro de 1930<br />até 26 de outubro de 1930
|antes6 = Getúlio Vargas
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==Homenagens ==
Por ter sido um dos articuladores da criação do estado de Israel foi homenageado emprestando seu nome a uma rua em [[Tel Aviv]], [[Israel]]..<ref>https://streetsofisrael.wordpress.com/2014/02/26/5-things-you-need-to-know-about-oswaldoaranya/</ref>. Pelo mesmo motivo, há também uma rua com o seu nome em [[Bersebá]], Israel, localizada no Campus da [[Universidade Ben-Gurion do Negev]]. Há também uma praça em [[Jerusalém]] com seu nome e uma rua em [[Ramat Gan]]. Homenagem também concedida em [[Porto Alegre]] em 1930, no Bairro Bom Fim, onde vivem centenas de famílias de imigrantes judeus.
 
O [[filé à Osvaldo Aranha]] é um típico prato [[carioca]], batizado em homenagem ao político.<ref>[http://www.papodebar.com/conheca-o-file-oswaldo-aranha/ Conheça o Filé Oswaldo Aranha - Papo de Bar]</ref>.
 
<!--Falta o CEP de cada uma destas ruas!
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Membro de uma família tradicional do [[Sudeste brasileiro|sudeste do Brasil]], a cidade de [[Campinas]], no [[Estado de São Paulo]]: os Sousas Aranhas, era bisneto da [[Viscondessa de Campinas]], [[Maria Luzia de Sousa Aranha]]. Neto de Martim Egídio de Sousa Aranha (1839-1884) e de Talvina do Amaral Nogueira. Era também membro de uma outra tradicional família do sudeste brasileiro e do [[Rio Grande do Sul]], os Freitas Vale, sendo descendente do [[barão de Ibirocaí]], primo do [[ministro das Relações Exteriores]] [[Ciro de Freitas Vale]], sobrinho do [[Senado Federal do Brasil|senador]] [[Eurico de Freitas Vale]] e primo do senador [[José de Freitas Vale]]). Casou-se com Delminda Benvinda Gudolle, tendo sido seus filhos: Luísa Zilda Aranha, que se casou com Sérgio Correia Afonso da Costa, Euclides Aranha, Osvaldo Aranha e Delminda Gudolle Aranha, que se casou com o embaixador Antônio Correia do Lago, pais do livreiro e colecionador Pedro Correia do Lago.<ref>[http://epoca.globo.com/edic/20000327/cult3.htm Pedro Corrêa do Lago]</ref>
 
Herdou de seus pais uma extensa [[propriedade rural]] e o gosto pelos livros. Leitor compulsivo, adorava escrever cartas e teve discursos e conferências publicados. Entre seus autores prediletos estavam [[Victor Hugo]], [[Eça de Queirós]], [[Joaquim Nabuco]], [[Machado de Assis]] e, embora não fosse positivista, gostava de ler as obras do filósofo [[Augusto Comte]].{{Carece de fontes|data=maio de 2017}}
 
Um trabalho minucioso de análise de seu acervo de livros é realizado pelos professores da Universidade da Região da Campanha de Alegrete, no Rio Grande do Sul. Ao todo são contabilizados 11.485 volumes em sua biblioteca pessoal. Os professores pretendem delinear um novo perfil da personalidade histórica de Osvaldo Aranha: ''"Com este vasto acervo é possível contar e recontar a história deste político e diplomata"'', afirma um dos responsáveis pelo projeto de preservação da biblioteca particular de Osvaldo Aranha, localizada no prédio do [[Instituto Estadual de Educação Oswaldo Aranha]], na cidade de Alegrete.{{Carece de fontes|data=maio de 2017}}
 
As obras do jurista [[Rui Barbosa]], estadista e ministro da fazenda da República, aparecem com destaque em seu acervo. Inicialmente com 4.585 livros, o acervo foi doado pelo próprio Osvaldo em 1942, para mais tarde, 1962, mais de 7 mil exemplares de obras variadas virem a ser doados pela família do ex-ministro. Além disso, também compõe o acervo mais de mil recortes de jornais, feitos a pedido do diplomata, sobre o que saia na imprensa a seu respeito: estes recortes integram o acervo do Museu Oswaldo Aranha, também em Alegrete. Entre as preciosidades do acervo está a coleção do jornal ''[[A Federação]] (1884-1937)'', órgão oficial do partido Republicano Rio-grandense, autografada pelo líder federalista [[Joaquim Francisco de Assis Brasil]], inimigo de [[Borges de Medeiros]], de quem Aranha era defensor.{{Carece de fontes|data=maio de 2017}}
 
Encontra-se em produção um documentário de longa-metragem sobre a vida e a obra de Osvaldo Aranha. O filme ''Oswaldo Aranha – O Voto e a Revolução'' é escrito e dirigido por Júlio Wohlgemuth e produzido pela "Animatógrafo Cinema e Vídeo", de Brasília, que foi lançado no segundo semestre de 2008.{{Carece de fontes|data=maio de 2017}}
 
{{Referências|col=2}}