Ribeirinha (Horta): diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m v1.42 - Corrigido usando WP:PCW (Predefinição contém a palavra "predefinição")
m v1.41 - Corrigido usando WP:PCW (Ortografia e tipografia)
Linha 116:
Diz a tradição, que os seus primeiros habitantes fundaram a povoação actual a mais de 2 km do mar, para se protegerem das frequentes incursões dos corsários e piratas. Esse era então o único acesso a partir do mar através da ribeira que era então vigiada e onde se planeavam ciladas aos invasores. Ainda hoje, um troço da ribeira é designado por '''Poceirão dos Mouros''', nome que deriva do facto de piratas - que eram chamados de "Mouros do Canal" - aí terem ficado encurralados.
 
Segundo frei [[Diogo das Chagas]], em 1643, a freguesia tinha 254 habitantes distribuidosdistribuídos por 71 fogos. ("[[Espelho Cristalino]]", pág. 478) A [[Igreja de São Mateus (Ribeirinha)|Igreja de São Mateus]], cuja construção inicial é dada como anterior [[1666]]. Actualmente se encontra em ruínas em resultado do violento Sismo de [[9 de Julho]] de [[1998]].
 
Sobranceiro ao Canal do Faial fica o '''Farol da Ribeirinha''', um dos marcos mais importantes desta área e rodeado por uma paisagem de grande beleza. É diversas vezes mencionado nas obras de [[Vitorino Nemésio]], em especial em ''Mau Tempo no Canal'', é um verdadeiro "ex-líbris" da freguesia que deve ser visitado. Amarisa em frente da Ribeirinha, em [[21 de Maio]] de [[1932]], o gigantesco hidrovião [[Dornier Do X]], de 12 motores, com destino a [[Vigo]], na [[Espanha]].