Cultura afro-brasileira: diferenças entre revisões

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{{Ver artigo principal|[[Religiões afro-brasileiras]]}}
[[Imagem:Igreja do Rosário dos Homens Pretos (3597939043).jpg|thumb|right|A [[Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (Olinda)|Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos]] de [[Olinda]] foi a primeira igreja do Brasil pertencente a uma irmandade de negros.<ref>{{Citar web|url=http://www.labhoi.uff.br/sites/default/files/4_inventario_igrejas.pdf|título=Inventário dos Lugares de Memória do Tráfico Atlântico de Escravos e da História dos Africanos Escravizados no Brasil|publicado=UFF|acessodata=4-3-2017}}</ref>]]
Os negros atatrazidos da África como escravos geralmente eram imediatamente batizados e obrigados a seguir o [[Catolicismo]]. A conversão era apenas superficial e as religiões de origem africana conseguiram permanecer através de prática secreta ou o [[sincretismo]] com o catolicismo.
 
Algumas [[religiões afro-brasileiras]] ainda mantém quase que totalmente suas raízes africanas, como é o caso das casas tradicionais de [[Candomblé]] e do [[Xangô do Nordeste]]; outras formaram-se através do [[sincretismo religioso]], como o [[Batuque]], o [[Xambá]] e a [[Umbanda]].