Vicente da Câmara: diferenças entre revisões

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{{quote2|''O que é a [[aristocracia]]? A aristocracia tanto pode estar no povo como noutra coisa qualquer. (...) O aristocrata é aquele que sobressaiu.''|Vicente da Câmara}}
 
Como rezam as biografias, Vicente da Câmara começou a «''puxar para a fadistice''» na adolescência e, com 15 anos, já cantava como amador nos retiros do [[Bairro Alto]], como a Adega Mesquita, a Adega Machado ou a Adega da Lucília. MasContudo, apesar de ser presença habitual nestes espaçoslugares, o fadista nunca integraria nenhum elenco fixo, numa casa de fados.
 
Incentivado pela tia [[Maria Teresa de Noronha|Maria Teresa]] e por Henrique Trigueiro, resolveu participar, em [[1947]], num concurso da [[Emissora Nacional]]. Nessa edição a vencedora é Júlia Barroso, mas no ano seguinte é o repetente Vicente da Câmara quem se classifica em primeiro lugar. A partir dessa data, [[1948]], passou a atuar de forma cada vez mais frequente em programas da estação pública, nomeadamente nos ''Serões para Trabalhadores'' e no ''Fados e Guitarradas'', programa que a sua tia manteve no ar durante mais 20 anos, até [[1962]].