Cinema de Pernambuco: diferenças entre revisões

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→‎Cinema pernambucano atual: Adicionado o filme Aquarius, após O Som ao Redor, ao falar sobre o diretor Kleber Mendonça Filho. Adicionados hiperlinks em ambos os filmes.
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O Filme "O Baile Perfumado" (1997), de Lírio Ferreira e Paulo Caldas, marca a retomada do Cinema Pernambucano. Na década seguinte, a cinematografia local ganha solidez e prestígio em todo o Brasil, com a consagração de cineastas como [[Cláudio Assis]] (“[[Amarelo Manga]]” e “[[Febre do Rato]]”) e [[Marcelo Gomes]] (“[[Cinema, Aspirinas e Urubus]]”).
 
Nos anos 2000, Pernambuco se firma como um dos polos geradores de um dos cinemas mais vigorosos do Brasil, com ótima participação em festivais brasileiros e internacionais.<ref>Bruno Ghetti - VALOR ECÔNOMICO http://www.valor.com.br/cultura/2785536/cinema-pernambucano-vive-sua-era-de-ouro</ref> Destacam-se as obras de [[Marcelo Lordello]] (“Eles Voltam”), [[Kleber Mendonça Filho]] (“[[O Som ao Redor]]” e "[[Aquarius (filme)|Aquarius]]"), [[Gabriel Mascaro]] (“Ventos de Agosto”), [[Daniel Aragão]] (“Boa Sorte, Meu Amor”), [[Hilton Lacerda]] (“Tatuagem”), [[Leonardo Lacca]] (“Permanência”) e, [[Camilo Cavalcante]] ("A História da Eternidade") e [[Josias Teófilo]] ("[[O Jardim das Aflições (documentário)|O Jardim das Aflições]]")<ref>{{citar web|url=http://ojardimdasaflicoes.com.br/|titulo=O Jardim das Aflições (website oficial)|data=|acessodata=11/5/17|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>.
{{Referências}}