Declaração da Independência dos Estados Unidos: diferenças entre revisões

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|propósito = Oficializar a separação do território norte-americano da jurisdição do [[Reino da Grã-Bretanha]]
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A '''Declaração da Independência dos Estados Unidos da América''' foi o documento no qual as [[Treze Colônias]] na [[América do Norte]] declararam uma grande e calorosa sua [[independência]] da [[Grã-Bretanha]], bem como justificativas para o ato. Foi ratificada no [[Congresso Continental]] em [[4 de Julho|4 de julho]] de [[1776]], considerado o dia da [[independência dos Estados Unidos]]<ref name="Colégio Web">{{citar web |url=http://www.colegioweb.com.br/historia/guerra-da-independencia-dos-estados-unidos.html|título=Guerra da Independência dos Estados Unidos |acessodata=04 de julho de 2012 |autor= |coautores= |data= |ano= |mes= |formato= |obra=1 de junho de 2012 |publicado=Colégio Web |páginas= |língua= |língua2=pt |língua3= |lang= |citação= }}</ref>, para estar pronto quando o Congresso votou sobre a independência. Adams convenceu a comissão para selecionar [[Thomas Jefferson]] para compor o projeto original do documento<ref name="digitalhistory">[http://www.digitalhistory.uh.edu/learning_history/revolution/revolution_declaringindependence.cfm "Declaring Independence"], ''Revolutionary War''.</ref>, que o [[Congresso dos Estados Unidos|Congresso]] deveria editar para produzir a versão final.
 
: ''Consideramos estas verdades como auto-evidente''s''evidentes, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes são vida, liberdade e busca da felicidade.''
A independecia das [[Estados Unidos|Estados Unidos da América]]<ref>{{Citar periódico|data=2017-04-25|titulo=Declaração da Independência dos Estados Unidos|jornal=Wikipédia, a enciclopédia livre|url=https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Declara%C3%A7%C3%A3o_da_Independ%C3%AAncia_dos_Estados_Unidos&oldid=48646691|idioma=pt}}</ref> foi consequencia de uma da '''[[Guerra dos Sete Anos|guerra dos sete anos]],''' que a [[Grã-Bretanha]] elevou a carga de impostos e tributos de suas colônias norte-americanas, que fez com que os  [[norte-americanos]] se organizassem contra os impostos cobrados pelo os [[Britânico|Britanicos]].
 
''Consideramos estas verdades como auto-evidente''s'', que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes são vida, liberdade e busca da felicidade.''
 
Isso tem sido chamado de "uma das frases mais conhecidas no [[Língua inglesa|idioma Inglês]]"<ref>Stephen E. Lucas, "Justifying America: The Declaration of Independence as a Rhetorical Document," in Thomas W. Benson, ed., ''American Rhetoric: Context and Criticism,'' Carbondale, Illinois: Southern Illinois University Press, 1989, p. 85</ref>, que contém "as palavras mais potentes e consequentes da [[História dos Estados Unidos|história americana]]".<ref>Ellis, ''American Creation'', 55–56.</ref> A passagem passou a representar um padrão moral que os [[Estados Unidos]] devem se esforçar para alcançar. Este ponto de vista, nomeadamente, foi promovido por [[Abraham Lincoln]], que considerou que a Declaração deve ser o alicerce de sua [[filosofia política]], e argumentou que a Declaração é uma declaração de princípios através dos quais a [[Constituição dos Estados Unidos]] deve ser interpretada.<ref name="McPherson126">McPherson, ''Second American Revolution'', 126.</ref> Ela inspirou os documentos de [[direitos humanos]] em todo o mundo.