Declaração da Independência dos Estados Unidos: diferenças entre revisões
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|propósito = Oficializar a separação do território norte-americano da jurisdição do [[Reino da Grã-Bretanha]]
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A '''Declaração da Independência dos Estados Unidos da América''' foi o documento no qual as [[Treze Colônias]] na [[América do Norte]] declararam
: ''Consideramos estas verdades como auto-
▲''Consideramos estas verdades como auto-evidente''s'', que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes são vida, liberdade e busca da felicidade.''
Isso tem sido chamado de "uma das frases mais conhecidas no [[Língua inglesa|idioma Inglês]]"<ref>Stephen E. Lucas, "Justifying America: The Declaration of Independence as a Rhetorical Document," in Thomas W. Benson, ed., ''American Rhetoric: Context and Criticism,'' Carbondale, Illinois: Southern Illinois University Press, 1989, p. 85</ref>, que contém "as palavras mais potentes e consequentes da [[História dos Estados Unidos|história americana]]".<ref>Ellis, ''American Creation'', 55–56.</ref> A passagem passou a representar um padrão moral que os [[Estados Unidos]] devem se esforçar para alcançar. Este ponto de vista, nomeadamente, foi promovido por [[Abraham Lincoln]], que considerou que a Declaração deve ser o alicerce de sua [[filosofia política]], e argumentou que a Declaração é uma declaração de princípios através dos quais a [[Constituição dos Estados Unidos]] deve ser interpretada.<ref name="McPherson126">McPherson, ''Second American Revolution'', 126.</ref> Ela inspirou os documentos de [[direitos humanos]] em todo o mundo.
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