Guerra de Troia: diferenças entre revisões

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A maioria de Gregos dizia que a Guerra de Troia era um evento histórico, embora muitos entendessem que os poemas homéricos continham vários exageros. Por exemplo, o historiador [[Tucídides]], conhecido por seu espírito crítico, considerava-a um evento real, mas duvidava que os gregos houvessem mobilizado a quantidade de navios (mais de mil) mencionada por [[Homero]] para atacar os troianos.
 
Por volta de 1870, na Europa, os estudiosos da [[Antiguidade]] eram concordes em considerar as narrativas homéricas absolutamente lendárias. Segundo eles, a guerra jamais ocorrera e Troia nunca existira. Mas quando o alemão [[Heinrich Schliemann]], (um apaixonado pelas obras de Homero), descobriu as ruínas de [[Troia]] e de [[Micenas]], foi preciso reformular esses conceitos.
 
Ao longo do século XX, tentou-se tirar conclusões baseadas em textos [[hititas]] e [[Egito|egípcios]], que datam da provável época da guerra. Arquivos hititas, como as [[Cartas de Tauagalaua]], mencionam o reino de Ahhiyawa ([[Acaia]], a moderna [[Grécia]]), que se localizava "além do mar" ([[Mar Egeu|Egeu]]) e controlava a cidade de ''Milliwanda'', identificada como [[Mileto]]. Igualmente é mencionada, nesses e em outros documentos, a [[Assuwa|Confederação de Assuwa]], uma liga composta por 22 cidades, uma das quais, ''Wilusa'' (Ilios ou Ilium), podendo ter sido Troia. Em um tratado datado de {{AC|1280|x}}, o rei de Wilusa é chamado de Alaksandu, ou seja, Alexandre, que é o outro nome pelo qual [[Páris]] é referido na [[Ilíada]].