Palácio Nacional de Mafra: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
mkçl
Linha 79:
Há quem defenda que a obra se construiu por vias de uma promessa feita relativa a uma doença de que o rei padecia. O nascimento da princesa [[Maria Bárbara de Bragança|dona Maria Bárbara]] determinou o cumprimento da promessa. Este [[palácio]] e [[convento]] [[barroco]] domina a vila de [[Mafra (Portugal)|Mafra]]. Foi classificado como [[Monumento Nacional]] em [[1910]] e uma das [[Sete Maravilhas de Portugal]] a 7 de Julho de [[2007]].
 
O trabalho começou a [[17 de Novembro]] de [[1717]] com um modesto projeto para abrigar 13 [[frade]]s [[franciscanos]], mas o ouro do [[Brasil]] começou a entrar nos cofres portugueses; dom João V e o seu arquiteto, [[Johann Friedrich Ludwig]] (Ludovice) (que estudara na [[Itália]]), iniciaram planos mais ambiciosos. Não se pouparam a despesas. A construção empregou 52 mil trabalhadores e o projeto final acabou por abrigar 330300 frades, um palácio real e uma das mais belas bibliotecas da [[Europa]], decorada com [[mármore]]s preciosos, [[Madeira (material)|madeiras]] exóticas e incontáveis obras de [[arte]]. A [[basílica]] foi consagrada no 41º aniversário do rei, em [[22 de Outubro]] de [[1730]], calhado a um domingo, com festividades de noveoito dias.
[[File:Palácio de Mafra - Salão amarelo.jpg|thumb|right|A Sala Amarela do Palácio.]]
[[File:Sala dos Destinos.jpg|thumb|left|A Sala dos Destinos.]]