Religião na Roma Antiga: diferenças entre revisões

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Dentro do caráter social da religiosidade romana, a importância que é estabelecida nas relações pessoais é expressa pelo termo latino ''[[pietas]]'', literalmente traduzido como "piedade". Apesar de sua ligação com o verbo ''piare'' ("apaziguar", "apagar uma falta", "conjurar" um mau presságio), a ''pietas'' designava a observação escrupulosa dos rituais, mas também o respeito aos relacionamentos entre as pessoas no próprio âmbito social <ref>Eliade, 2011: 109.</ref>. Para um filho, a ''pietas'' consistia em obedecer ao pai, e ao mesmo tempo existia a ''pietas'' que os membros de um grupo deviam à cidade que pertenciam. Contudo, mais importante do que esses deveres era a ''pietas'' com relação aos deuses <ref name="Eliade, 2011: 110">Eliade, 2011: 110.</ref>. As [[Humanismo|ideologias humanitárias]] dos séculos XVIII e século XIX tentaram retomar essa concepção; todavia, dessacralizaram a velha concepção da ''pietas'' romana. A ''pietas'' também era representada em moedas por objetos de culto ou como uma figura feminina realizando sacrifícios com um fogo. Ela tinha tal importância na vida cotidiana romana que possíveis falhas durante o ritual (daí a ideia de impiedade) eram uma questão permanente para cuidados.
 
Sua religião era politeista, ou seja vários deuses e pá.
 
== O sacrifício ==