Capitania do Maranhão: diferenças entre revisões
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Os donatários das capitanias do [[Capitania do Rio Grande|Rio Grande]] e do Maranhão (primeiro e segundo lote), [[João de Barros]], [[Aires da Cunha]] e [[Fernando Álvares de Andrade]], haviam preparado inseparadamente uma expedição colonizadora composta de dez [[navio]]s, com novecentos povoadores, sob a liderança de [[Aires da Cunha]], que veio ao [[Brasil]] em [[1535]]. Tiveram pouca felicidade: afundaram o [[navio]] ao ver as terras do [[Maranhão]] e criaram a povoação da [[Nazaré]]. Mas,continuaram sofrendo ameaças dos [[povos ameríndios|indígenas]], com os que foram obrigados a lutar constantemente. Em [[1538]], a empresa foi deixada pelos donatários, que tentaram aproveitar de novo os dois lotes em [[1554]], sob a comando de [[Luís Melo]]. Já os [[França|franceses]], no entanto, iam com frequencia à [[região]], o que teria forçado a Coroa, no começo do [[século XVII]], a realizar sua conquista, expulsando os franceses em 1615.<ref>{{Harvnb|Houaiss|1993}}, vol. 5, p. 2044.</ref>
m [[1621]] elevada<ref name=":0">BOSCHI, Caio C. (org.). Catálogo de Documentos Manuscritos Avulsos Relativos ao Maranhão existentes no Arquivo Histórico Ultramarino. São Luís: FUNCMA/AML, 2002.</ref> à dignidade de [[Estado do Maranhão]] (embora algumas fontes deem a entender que a capitania coexistiu com o Estado, não tendo sido elevada), com administração independente<ref
A capitania foi transformada em província em 1821.
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