Andrea Dworkin: diferenças entre revisões

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'''Andrea Rita Dworkin''' ([[Camden (Nova Jérsei)|Camden]], [[26 de setembro]] de [[1946]] – [[Washington, D.C.]], [[9 de abril]] de [[2005]]) foi uma [[escritor]]aFeminismo [[feminismoradical|feminista radical]] [[norte-americana]]estadunidense e escritora conhecida por sua ferrenha[[Visões oposiçãodo feminismo sobre a pornografia|crítica à [[pornografia]], poisque consideraela oargumentou assuntoestar umligado ao [[estupro]] e outras formas de [[Violência contra a mulher|violência contra mulheres]]. contraSuas ideias foram amplamente criticadas por [[Feminismo liberal|feministas liberais]]. Ao mesmo tempo, ela manteve um diálogo com [[Conservadorismo nos Estados Unidos|conservadores]] e escreveu um livro sobre o tópico chamado ''Right-Wing Women''. Depois de sofrer abuso de seu primeiro marido, ela foi introduzida à literatura feminista radical e começou a escrever o livro ''[[mulherWoman Hating]]''. Chegando em Nova Iorque, tornou-se ativista de diversas questões e escritora, chegando a publicar 10 livros sobre feminismo.
 
Durante o final dos anos 70 e 80, Dworkin tornou-se conhecida como porta-voz do [[movimento feminista anti-pornografia]] e por seus escritos sobre pornografia e sexualidade, especialmente ''[[Pornography: Men Possessing Women]]'' (1981) e ''[[Intercourse]]'' (1987), que continuam sendo seus livros mais lidos. Ela escreveu sobre pornografia sob uma perspectiva feminista e em oposição à lei de obscenidade dos Estados Unidos. Também trabalhou com o grupo [[Women Against Pornography]] e com [[Linda boreman|Linda Boreman]]. Ela considerava que a indústria pornográfica se baseava na ideia de transformar mulheres em objetos para serem abusadas por homens. Dworkin e [[Catharine MacKinnon]] desenvolveram uma abordagem baseada não na obscenidade, mas nos direitos civis, para banir a pornografia e permitir processos contra pornógrafos por danos. Contudo, Seus esforços foram, em grande parte, mal-sucedidos. Ela testemunhou numa comissão federal contra pornografia, levando algumas lojas a retirar certas revistas de circulação, mas um tribunal decidiu que os esforços do governo eram inconstitucionais. Críticos argumentaram que não fora encontrada um conexão causal entre a pornografia e a violência contra mulheres. A canandian court adaptou partes da teoria de Dworkin e MacKinnon sobre igualdade sexual, embora Dworkin se opôs a partes da visão do tribunal. Algumas [[Feminismo sexo-positivo|feministas sexo-positivo]] criticaram as ideias de Dworkin como censuradoras e que negavam a agência ou escolha de mulheres em relações sexuais, levando às chamadas [[guerras sexuais feministas]].
[[Paz|Pacifista]] e [[anarquismo|anarquista]] no final dos [[Década de 1960|anos 60]], virou [[feminismo radical|feminista radical]] depois de escapar de um [[casamento]] violento e começou a publicar [[livro]]s sobre o feminismo radical na [[teoria]] e [[prática]]. Durante meados dos [[década de 1970|anos 70]] e [[década de 1980|80]], ela ganhou destaque nacional por ser oradora do [[Guerras sexuais feministas|movimento feminista anti-pornografía]] e por suas obras sobre pornografía e [[sexualidade]], particularmente ''Pornography: Men Possessing Women'' e ''Intercourse,'' que são seus livros mais conhecidos.
 
Seu livro ''Intercourse'', que tratava do papel da relação sexual na sociedade, foi interpretado como se opondo a todas as formas de relação sexual heterossexuais, mas Dworkin disse que esse não é o caso, explicando que sua crítica se dirige à dominação masculina por meio da relação sexual. Alguns críticos acusaram Dworkin de apoiar [[incesto]] e ela os processou por difamação, mas um tribunal não proibiu a crítica. Posteriormente, ela escreveu bastante contra o incesto.
 
A autora também escreveu trabalhos de ficção, parte do qual, por certo tempo, foi retida por autoridades da alfândega canadense antes de ser liberada, criando uma controvérsia sobre se seu apoio à lei anti-pornografia havia levado à apreensão de seu próprio trabalho. Quando ela foi drogada e estuprada num hotel em 1999, surgiu uma controvérsia sobre a verdade de suas alegações. Em seus últimos anos, ela sofreu de severa [[Osteoartrite|artrose]], que limitou sua mobilidade. Ela morreu de [[miocardite]] aguda aos 58 anos.
 
== Publicações ==