13.º governo republicano (Portugal): diferenças entre revisões

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[[File:O Presidente da República, Bernardino Machado, recebe o Ministério da União Sagrada - 1916.png|thumb|right|280px|O [[Presidente da República Portuguesa|Presidente da República]], [[Bernardino Machado]], recebe o Ministério da União Sagrada, 1916.]]
{{Governos da Primeira República Portuguesa}}
O '''13.º governo da [[Primeira República Portuguesa]]''',{{nota<ref de rodapé|group=Nota>Se o [[Governo Provisório da República Portuguesa|Governo Provisório]] (1910&ndash;1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 12.º governo da Primeira República Portuguesa.|n1}}</ref> também conhecido como '''Ministério da União Sagrada''', ou simplesmente '''União Sagrada''', nomeado a 15 de março de 1916 e exonerado a 25 de abril de 1917, foi liderado por [[António José de Almeida]]. Para fazer face à participação portuguesa na [[I Guerra Mundial]], tinha, por base, a união de todos os [[Partido político|partidos políticos]] portugueses como resposta à nova conjuntura imposta pelos alemães. Na prática, apenas dois partidos se uniram: o [[Partido Democrático (Portugal)|Partido Democrático]], liderado por [[Afonso Costa]], e o [[Partido Republicano Evolucionista]], de [[António José de Almeida]]. Seria este último o seu presidente.
 
Esta união durou até [[25 de Abril]] de [[1917]], constituindo um dos governos que mais tempo esteve em funções (cerca de 406 dias), durante a [[Primeira República Portuguesa]].<ref>Redacção Quidnovi, com coordenação de [[José Hermano Saraiva]], ''História de Portugal, Dicionário de Personalidades'', Volume VIII, Ed. QN-Edição e Conteúdos,S.A., 2004.</ref>
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{{Referências}}
 
==Notas==
<references group="Nota"/>
 
{{notas}}
{{13.º governo republicano}}