O Estado de S. Paulo: diferenças entre revisões

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Desfeita a edição 48801057 de Jonathan Pereira da Silva
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=== Primeira metade do século XX ===
[[Imagem:Bernard Gregoire.JPG|thumb|esquerda|Bernard Gregoire, símbolo do jornal]]
Ao final do século XIX, o ''Estado'' já era o maior jornal de São Paulo, superando em muito o ''Correio Paulistano''. Propriedade exclusiva da família Mesquita a partir de 1902, o ''Estado'' apoiou a causa aliada na [[Primeira Guerra Mundial]], sofrendo represália da comunidade alemã na cidade, que retira todos os anúncios do jornal. Mesmo assim, Mesquita mantém a posição de seu diário. Nas mesmas circunstâncias, sofreu censura por parte do governo, que cortava matérias relacionadas às suas ações ou às questões nacionais.<ref name=memorial>{{citar livro|sobrenome=Mayrink|nome=José Maria|título=Liberdade De Expressão, Direito à Informação Nas Sociedades Latino-americanas|ano=2010|editora=[[Fundação Memorial da América Latina]]|local=São Paulo|isbn=8585373946|páginas=116-123|acessodata=13 de maio de 2015|capítulo=Censura e democracia: o caso Estadão}}</ref> Durante a guerra, passa a circular a edição vespertina do jornal, conhecida como "Estadinho", dirigida pelo então jovem [[Júlio de Mesquita Filho]].
 
Em 1924, o ''Estado'' foi impedido de circular pela primeira vez, entre os dias 28 de julho e 17 de agosto. A censura veio primeiramente do lado dos revoltosos, quando ocuparam a cidade, e depois do governo federal, após expulsar os rebeldes. Julio Mesquita foi preso e enviado ao Rio de Janeiro,<ref name=memorial/> sendo libertado pouco depois.