Palácio Nacional de Mafra: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Basílica de Mafra - Interior.jpg|thumb|Basílica do Palácio Nacional de Mafra.]]
 
Trata-se de uma obra de enormes dimensões, que consegue num só edifício de grande escala, reunir uma igreja, um convento e um palácio. Sendo a obra de maior referência no reinado de [[D. João V]], o chamado [[período joanino]]. Numa altura em que vivíamos numa monarquia absoluta, esta obra vai nascer mais por necessidade política, usando o dinheiro vindo do [[Brasil]]. Desta forma, D. João V vai criar uma marca do seu reinado e mudar o paradigma da artes em [[Portugal]]. <ref>Borges, Nelson Correia (1993), História da Arte em Portugal Do Barroco ao Rococó, Volume 9. Lisboa. Publicações Alfa, pp. 59-62</ref>
 
Destinado à [[Ordem de São Francisco]], o Convento foi pensado inicialmente para 13 frades, mas o projeto foi sendo sucessivamente alargando para quarenta, oitenta e finalmente uma comunidade de trezentos religiosos e palácio real.
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Já no reinado de [[José I de Portugal|dom José]], foram os Franciscanos enviados para o [[Convento da Arrábida]], em [[Setúbal]] e os [[Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho|Cónegos Regrantes de S. Agostinho]] transferidos da Patriarcal para o Convento de Mafra, onde se instalaram em 1771. Data da permanência dos Agostinhos em Mafra, a encomenda das estantes da Biblioteca, em madeira entalhada em estilo ''[[rocaille]]'', ao arquiteto [[Manuel Caetano de Sousa (1738-1802)|Manuel Caetano de Sousa]].
 
No reinado de [[dona Maria I]], em 1791, os Franciscanos regressam de novo a Mafra, mas apenas em número de duzentos.
 
==Palácio==