A Bagaceira: diferenças entre revisões

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Essa história trágica de amor serve ao autor, político paraibano, puramente como pretexto para que denuncie a questão social no seu estado e no Nordeste, em especial, o aspecto da seca e da necessidade da população. É feita também uma análise da vida dos retirantes que surgem nas bagaceiras dos engenhos, quando ocorrem as estiagens, não sendo bem vistos pelos brejeiros (trabalhadores permanentes dos engenhos).
 
==Personagens==
* Valentim - pai
* Manuel Broca - brejeiro
* Soledade - amada, mulher fatal de Lúcio
* Dagoberto - velho
* Lúcio - moço apaixonado por Soledade
* Mãe de Lúcio e mulher de Dagoberto
* Pirunga - carrapato com ciúmes
* Carlota - mulher fatal que marcara nefandamente o Nordeste
* Milonga - mãe preta
 
==Importância==
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Com a publicação de ''A bagaceira'', em 1928, José Américo de Almeida inicia o chamado Ciclo Regionalista Nordestino, mais tarde desenvolvido por outros nordestinos que também se tornaram famosos como [[Rachel de Queiroz]]. Este exerceu forte influência no [[Neo-Realismo]] português<ref>Revista COLÓQUIO/Letras n.º 9 (Setembro de 1972).</ref>.
 
==Ver também==
* ''[[O Retrato de Dorian Gray]]''
 
{{referências}}