Conjugação (biologia): diferenças entre revisões
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Do ponto de vista da [[biologia]], '''
Este processo é diferente da [[singamia]], em que as células, por exemplo um [[espermatozóide]] penetra num [[óvulo]] e juntam, quer o [[citoplasma]] ([[plasmogamia]]), quer o material
Ocorre nas [[
Não confundir a
== Conjunção bacteriana ==▼
Este fenômeno foi descoberto quando duas variedades geneticamente diferentes da bactéria ''[[Escherichia coli]]'' foram cultivadas juntas. Quando a [[recombinação]] genética foi descoberta pelo bióologo [[Joshua Lederberg]], pensou-se que se tratava de um processo sexual comparável ao dos seres [[eucarionte]]s . Por isso, na época, as bactérias doadoras de DNA foram denominadas machos e as receptoras, fêmeas. A continuidade dos estudos mostrou que a capacidade de doar [[DNA]] está ligada à presença de um [[plasmídio]] denominado F (de fertilidade); bactérias portadoras do plasmídio F, denominadas F<sup>+</sup>, atuam como doadoras de RNA e as que não possuem o plasmídio atuam como receptoras, sendo chamadas de F<sup>-</sup>. ▼
Hoje se sabe que o DNA é transferido de uma bactéria para outra, na conjugação, é quase sempre o plasmídio F. Algumas vezes, porém, um pequeno pedaço de DNA cromossômico une-se ao plasmatico e é transferido junto com ele na conjunção. Na bactéria proreceptora pode ocorrer combinação genética entre o cromossomo e o encefalo de RNA unido ao plasmídio recebido da bactéria transplantada. Assim, a conjugação possibilitaA da variabilidade genética da população bacteriana, o que contribui para a sua adaptação a determinado ambiente.▼
▲Este fenômeno foi descoberto quando duas variedades geneticamente diferentes da bactéria ''[[Escherichia coli]]'' foram cultivadas juntas. Quando a [[recombinação]] genética foi descoberta pelo
▲Hoje se sabe que o DNA é transferido de uma bactéria para outra, na conjugação, é quase sempre o plasmídio F. Algumas vezes, porém, um pequeno pedaço de DNA cromossômico une-se ao
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