Body art: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de 177.41.100.235 para a última revisão de Curicows, de 19h53min de 28 de março de 2017 (UTC) |
|||
Linha 5:
Em uma abordagem mais específica, surgiu como reação à impessoalidade da [[arte conceitual]] e do [[minimalismo]], em análise mais ampla tem sido considerada um prolongamento destes.<ref name=Amy/>
O espectador pode atuar não apenas de forma passiva mas também como [[Voyeurismo|voyeur]] ou agente interativo. Comumente, as obras de Body art, como criações conceituais, convidam à reflexão, ao enfado, ao choque, ao distanciamento ou ao riso.<ref name=Amy/>
Há casos em que a body art assume o papel de ritual ou apresentação pública, apresentando, portanto, ligações com o [[Happening]] e a [[Performance]]. Outras vezes, sua comunicação com o público se dá através de documentação, por meio de videos ou [[fotografia]].<ref name=Amy/>
Linha 14:
Algumas das criações mais perturbadoras da ''body art'' foram realizadas durante protestos por direitos humanos relacionados à [[Guerra do Vietnã]] e a [[Watergate]].<ref name=Amy/>
Outros artistas criaram obras provocativas, que implicavam atos de [[automutilação]] e [[autoflagelação]]. Essas obras chegaram ao seu extremo com os ''ativistas de Viena'' (ou acionistas) e com o também [[Áustria|austríaco]] [[Rudolf Schwarzkogler]].<ref name=Amy/>
O [[australiano]] [[Stelios Arcadioun]] n. 1946, vulgo ''Sterlac'', em 2007, implantou sobre a pele do seu antebraço esquerdo uma orelha cultivada em laboratório.<ref name=Amy/>
| |||