Sindicalismo: diferenças entre revisões

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É neste momento que surgem duas novas classes sociais: o capitalista e o [[proletário]], onde o capitalista é o proprietário dos meios de produção ([[fábrica]]s, [[máquina]]s, [[matéria-prima]]) e o proletário era proprietário apenas de sua [[força de trabalho]]. Este último passou a ser empregado do capitalista, que pagava salários cada vez mais baixos para obter mais [[lucro]]s, oferecendo ao proletário a trabalhar em uma jornada de trabalho que chegava até 16 horas.
 
É através desta situação que o proletariado percebe a necessidade de se associarem e, juntos, tentarem negociar as suas condições de trabalho. comCom isso, surgem os [[sindicato|regente]]s , associações criadas pelos operários, buscando lhes equiparar de alguma maneira aos capitalistas no momento de negociação de salários e condições de trabalho, e impedir que o operário seja obrigado a aceitar o que lhe for imposto pelo empregador.
 
Durante a revolução francesa surgiram ideias liberais, que estimulavam a aprovação de leis proibitivas à atividade sindical, a exemplo da Lei Chapelier, que, em nome da liberdade dos Direitos do Homem, considerou ilegais as associações de trabalhadores e patrões. As organizações sindicais, contudo, reergueram-se clandestinamente no [[século XIX]]. No [[Reino Unido]], em [[1871]], e na [[França]], em [[1884]], foi reconhecida a legalidade dos sindicatos e associações. Com a [[Segunda Guerra Mundial]], as ideias [[Comunismo|comunistas]] e [[Socialismo|socialistas]] predominaram nos movimentos sindicais espanhóis,italianos, americanos e africanos.