Campos rupestres: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Zorahia (discussão | contribs)
Zorahia (discussão | contribs)
Linha 50:
* RIZZINI, C.T. (1997). ''Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos''. 2a edição. Rio de Janeiro, Âmbito Cultural, 1997. Volume único, 747 p.
* VASCONCELOS, M.F. 2011. O que são campos rupestres e campos de altitude nos topos de montanha do Leste do Brasil? ''Revista Brasileira de Botânica'' 34(2): 241-246, [http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042011000200012].
* VASCONCELOS, M. F.; PACHECO, J. F. 2012. A contribuição histórica das atividades de coleta científica nos séculos XIX e XX para o conhecimento da avifauna dos campos rupestres e campos de altitude do leste brasileiro. ''Atual. Ornit. On-line'', 168, 52-65. [http://www.ao.com.br/download/AO168_52.pdf].
* VASCONCELOS, V.V. 2014. Campos de Altitude, Campos Rupestres a Aplicação da Lei da Mata Atlântica. ''Bol. geogr.'', Maringá, v. 32, n. 2, p. 110-133, mai.-ago., 2014, [http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/BolGeogr/article/view/18624].
* VIANA, P. L.; LOMBARDI, J. A. Florística e caracterização dos campos rupestres sobre canga na Serra da Calçada, Minas Gerais, Brasil. ''Rodriguésia'', Rodriguésia 58 (1), p. 159-177, 2007. [http://rodriguesia.jbrj.gov.br/FASCICULOS/rodrig58_1/012-13-06.pdf link].