Descolonização de África: diferenças entre revisões

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Desfeita a edição 49018923 de 2804:18:6017:185B:60ED:5117:BD5D:5AB6naquela fase tratou-se mesmo de descobrir, ainda não de conquistar
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{{mais notas|data=janeiro de 2013}}
[[Imagem:Colonial Africa 1913 map.svg|thumb|270px|direita|Mapa de África Colonial em 1913.{{Legend|#bbfdd9|Alemanha}}{{Legend|#f7fab2|Bélgica}}{{Legend|#eaaff7|Espanha}}{{Legend|#b6e3fc|França}}{{Legend|#fbc5c0|Grã-Bretanha}}{{Legend|#d2f89b|Itália}}{{Legend|#c0a6f2|Portugal}}{{Legend|#f6f6f6|Estados independentes ([[Libéria]] e [[Etiópia]])}}]]
Quando, no final da [[Idade Média]], a partir dos séculos XV/XVI, os estados da [[Europa]] começaram a conquistardescobrir a [[África]], encontraram aí reinos ou estados, que eram de feição [[árabe]] e [[berbere]] ou [[Islamismo|islamizados]], no norte e ocidente daquele continente, e que eram habitados por populações negras pertencentes a uma variedade de grupos, principalmente ao Sul do [[Saara]], com a importante excepção do império cristão da [[Etiópia]]. Os primeiros contactos com estes povos em geral não foram imediatamente de dominação, mas de carácter comercial. No entanto, os conflitos originados pela competição entre as várias potências europeias levaram no século XIX à dominação, e geralmente à destruição de reinos, processo este que culminou com a partilha do Continente Negro pelos estados europeus na [[Conferência de Berlim]], em [[1885]].
 
No entanto, as duas grandes guerras que fustigaram a Europa durante a primeira metade do [[século XX]] deixaram aqueles países sem condições para manterem um domínio económico e militar nas suas colónias. Estes problemas, associados a um movimento independentista que tomou uma forma mais organizada na [[Conferência de Bandung]], levou as antigas potências coloniais a negociarem a independência das colónias.