Preste João: diferenças entre revisões

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As notícias (em forma de [[lenda]]) do Preste João chegavam à [[Europa]] pela boca de [[embaixador]]es, [[peregrinação|peregrinos]] e [[mercador]]es, sendo depois confirmadas pelo [[Pedro, Duque de Coimbra|infante D. Pedro]], que viajara "pelas sete partidas do mundo", e ainda pelo seu inimigo [[Afonso I de Bragança|D. Afonso]], [[conde de Barcelos]], que fizera peregrinação à [[Terra Santa]].
 
Em [[1487]], [[João II de Portugal|D. João II]] envia [[Afonso de Paiva]] para investigar a localização do mítico reino (que corresponde à actual [[Etiópia]]) na tentativa de torná-lo aliado numa possível [[Descoberta do caminho marítimo para a Índia|expedição à Índia]], em fase de planeamento. Embora tenha morrido antes de comunicar o relatório, [[Pêro da Covilhã]] &mdash; que o tinha acompanhado até se separarem e este ir fazer um reconhecimento da [[Índia]] &mdash; iria mais tarde completar a sua missão. Foram os relatos de Pêro da Covilhã a [[Francisco Álvares]] que permitiram saber muito da história que este último descreve no seu livro YAY ''[[Verdadeira Informação das Terras do Preste João das Índias]]''<ref>[http://archive.org/stream/TeoriaGeralDosDescobrimentosPortugueses1940/JaimeCorteso-TeoriaGeralDosDescobrimentosPortugueses1940#page/n41/mode/2up CORTESÃO, Jaime. Teoria Geral dos Descobrimentos Portugueses, pg 41. Editora Seara Nova. Lisboa. 1940]</ref>
 
== Trajetória de um mito ==