Taxa de fecundidade: diferenças entre revisões

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Essa queda da taxa de fecundidade é consequência de vários fatores, tais como projetos de educação sexual, planejamento familiar, utilização de métodos contraceptivos, maior participação da mulher no mercado de trabalho, expansão da urbanização, entre outros. Para que a reposição populacional seja assegurada, a taxa de fecundidade não pode ser inferior a 2,1 filhos por mulher, pois as duas crianças substituem os pais e a fração 0,1 é necessária para compensar os indivíduos que morrem antes de atingir a idade reprodutiva. Por isto países como a [[Dinamarca]] tem estimulado um aumento no número de filhos por casal. <ref> http://www.dailymail.co.uk/news/article-3627629/Denmark-sees-baby-boom-nine-months-running-campaign-urging-people-sex.html </ref>
 
A [[Organização das Nações Unidas]] (ONU), baseada em dados de 2009, divulgou os seguintes resultados de fecundidade: [[Europa]] (1,52), [[Canadá]] e [[Estados Unidos]] (2,02), [[América Latina]] (2,17), [[Ásia]] (2,3), [[Oceania]] (2,42), [[África]] (4,45). No [[Brasil]], em 2015, a taxa de fecundidade foi de 1,72 filho por mulher, o país ocupava a posição de número 158 entre os países com maior taxa de fecundidade. A projeção do [[IBGE]] é que em 2016 a taxa de fecundidade brasileira seja de 1,69 filho por mulher. Caso essa projeção se confirme o Brasil passaria a ocupar a posição número 173 entre os países com maior taxa de fecundidade.{{carece de fontes|data=junho de 2017}}
 
== No mundo ==
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== Nos países lusófonos ==
=== No Brasil ===
[[FileImagem:ScreenHunter 02 Jun. 08 14.51.jpg|thumb|Taxa de fecundidade no Brasil]]
[[Imagem:Brazilian States by fertility rate.svg|thumb|Mapa dos [[Anexo:Lista de estados do Brasil por taxa de fecundidade|estados brasileiros por taxa de fecundidade]].
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