Segunda vanguarda: diferenças entre revisões

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Por outro lado, conforme pode-se observar nas tendências com intenção fundadora da segunda metade do século XX, a segunda vanguarda se caracteriza por uma expressão por mutimeios, intersemiótica. Parece, no geral, a partir de certas propostas desenvolvidas dos anos de 1950 em diante, buscar uma "linguagem total", daí ter um caráter muito inclusivo, aceitando um certo hibridismo. Isto se nota na [[Geração beat|poesia beat]], que aceita influências de poetas como [[Ezra Pound]] ([[Allen Ginsberg]]) e [[Percy Bysshe Shelley|Shelley]] ([[Gregory Corso]]), bem como dos ritmos do [[jazz]], sem perder seu parentesco com o Surrealismo e, no entanto, distanciando-se do não uso de elementos sonoros ou musicais de [[André Breton]].<ref>[http://www.revista.agulha.nom.br/ag50willer.htm Willer, Cláudio. A segunda vanguarda. Revista Agulha. São Paulo/ Fortaleza. março/abril de 2006.]</ref>
 
Diferentemente das vanguardas ditas históricas, há uma consciência de que não se trata de romper com os padrões estéticos clássicos, e sim com o ciclo do espetáculo mercantilista.<ref name="ww1.rtp.pt"/> É o que se nota, por exemplo, novamente, com a poesia beat, que como a poesia visual contemporânea de [[Joan Brossa]] e suas aproximadas, como o [[poema/processo|poema de processo]] procuram a valorização da intervenção, da performance e do happening, muito ligados à conceçãoconcepção de poesia de [[Antonin Artaud]], como algo inerente e participante da vida, e não como gênero artístico, simplesmente.
 
== Estéticas e artistas consideradas como pertencentes à segunda vanguarda ==